tag:blogger.com,1999:blog-8806826482333393392024-03-14T07:25:08.427+00:00Blog de AlbergariaUnknownnoreply@blogger.comBlogger810125tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-19279361123278362232023-10-20T23:02:00.014+01:002023-10-20T23:14:31.920+01:00História dos Conjuntos (de música ligeira e moderna) do concelho de Albergaria-a-Velha (parte 1)<div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu3KiHjsjzckgk1y5LnHOBksgs5THLN_6W38MK00HWCsOiCS0aiXIsTZ1icVMABNnZhBOtk9gOR3I_jKeEMAnxK_-DDFot1HtafkhMMon-ROswJwlXn3oW_AJtSoVJTO3VBcuR2jabcxpAHHrrcLdvbbNknxIhBwNpqWwFhq_ZECu_JZq9gp_0h9JX-MbM/s5104/F-Banner-Conjuntos.jpg" style="display: block; padding: 1em 0px; text-align: center;"><img alt="" border="0" data-original-height="5104" data-original-width="4224" height="460" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu3KiHjsjzckgk1y5LnHOBksgs5THLN_6W38MK00HWCsOiCS0aiXIsTZ1icVMABNnZhBOtk9gOR3I_jKeEMAnxK_-DDFot1HtafkhMMon-ROswJwlXn3oW_AJtSoVJTO3VBcuR2jabcxpAHHrrcLdvbbNknxIhBwNpqWwFhq_ZECu_JZq9gp_0h9JX-MbM/w382-h460/F-Banner-Conjuntos.jpg" width="382" /></a>O Conjunto Sousa Nunes teve inicialmente origem na Banda Filarmónica Alba, onde tocavam Zeferino Sousa Nunes, o irmão Manuel, Manuel Abelheira, entre outros, que formaram a Orquestra Vale Maior (que teria um som mais ligeiro) e posteriormente o Conjunto Sousa Nunes, num estilo mais pop-rock, que fazia sucesso nos bailes da região, sobretudo após o ingresso no Conjunto de Carlos e Jorge Nunes, filhos de Zeferino, mas não chegaram a gravar discos nem lançar temas inéditos. </div><p>O Conjunto Típico Estrela da Branca estreou-se em 1962 na Festa da Nossa Senhora da Alegria, em Albergaria-a-Nova. O Conjunto era então formado por Manuel Ferreira (mais conhecido por Manuel Barbeiro), que era o principal cantor, o irmão José Ferreira (acordeonista), a cantadeira Encarnação Pintor (esposa do Ti Amadeu), Manuel Almeida (que toca violão) e Lourenço (no Timbalão), tendo mais tarde entrado para o grupo: António Batista Martins (acordeonista e principal compositor) e Artur Martins Almeida (tocador de viola). </p><p>O Conjunto começou por abrilhantar diversas festas e bailaricos da região, tendo editado em 1968 o EP “Deixai-vos lá de cantigas”, que incluía 4 canções da autoria de António Batista Martins (que posteriormente foi para a Guerra em Angola) e em 1972 editaram um primeiro disco de Longa-duração com o mesmo nome do grupo, pela etiqueta FF (em Produção da “Grande Feira do Disco”) que incluía uma versão do tema “O emigrante”, do famoso Conjunto Maria Albertina, e 13 originais da autoria de António Batista Martins. </p><p>Foi posteriormente lançado um segundo álbum, com o mesmo nome do grupo, pela Editora “Riso e Ritmo”, que incluía uma versão de “O Autocarro do Amor” e vários originais do grupo, com destaque para o tema “Senhora do Socorro” cantado por Encarnação Pintor. </p><p>Também na Branca surgiu o Conjunto "Os Terríveis", do qual fizeram parte músicos como José Ferreira, Professor Justino, Adalberto e Lourenço. "Os Terríveis" terminaram em finais de 1967, tendo vendido a bateria e uma das guitarras elétricas ao Conjunto "Os Diatónicos" de Albergaria-a-Velha. </p><p>Os Diatónicos, que tocavam instrumentais ao estilo dos Shadows bastante popular na época, surgiram em Outubro de 1967, numa brincadeira com a aparelhagem dos "Corsários Negros" de Águeda no salão do Tonito Bastos na Assilhó.
Do grupo faziam parte Nestor Pimenta, Manuel Saguim, Rui Pinho Dias e Alfredo. Terminaram em 1969 após mobilização militar dos membros do grupo. </p><p>Também na Branca, é de destacar os irmãos Eduardo e Carlos Castelhano, que fizeram parte do conjunto "Reis da Alegria" quando eram mais novos (*) e mais tarde dos Globetrotters (+- 1968/69) e Escape.
(*) tendo inclusive ensinado os primeiros acordes de guitarra a Nestor Pimenta que viria a fazer parte dos Diatónicos, antes do ingresso na Guerra Colonial, e do Conjunto Sousa Nunes (no final dos anos 70 e anos 80). </p><p>Os "Ases do Ritmo" foram um conjunto formado nos anos 60 na Calçada pelo Sr. Pereira (que tocava na Banda Alba), o filho Hernâni, Manuel Alves, entre outros. O Sr. Pereira, conjuntamente com os filhos, Hernâni e Vera, e o genro Aníbal, formou mais tarde o Conjunto "Os 4 ases do Ritmo". </p><p>Em São João de Loure foi formada nos anos 60 a Orquestra Central de São João de Loure. Entre os integrantes é de destacar: José Melo (no trompete - de São João de Loure); Joaquim Araújo (no acordeão - de Casais); António Rodrigues (cantor); Um irmão da Dona Conceição Ferreira da Rua do Outão que vive em Alquerubim (Sax Tenor); Orlando Simões (acordeão - de Frossos - que viria a fazer parte dos Ritmo & Som nos anos 90); Lita/Carlos Rodrigues (pai do Tó na percussão - de São João de Loure); António Bastos (pai de Ana Maria Bastos e António Bastos - de São João de Loure). </p><p>Mais tarde surgiu o Conjunto Dias Melo, que, entre outros músicos, se recorda Idílio (no trompete), José Melo, António Mota, Joaquim Baeta Dias, Lita, José Luís e ;Silvério (na bateria).</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-66758198320139534152023-09-20T21:58:00.001+01:002023-09-20T21:58:00.148+01:00 Restaurante "Bica"<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-F9kvLgcmLbVn-lh-5abs8aI9hJaDD5kl1BKLkatSVSsqDqGTg2fb8tGaIuwFxK51k5APPJK96b-YYeC2KRdWJTcnk9DLeVxkv_1gdwHQW1vCd1Y7uBzy7Jm3dGis0wyKPruAJ1Ql42bs0q7uU5Xo2t0MIAe4KXDTeG2-5rQVjumymaHBv9v-h8GwYtD_/s1161/1-Restaurante-Bica-googleM-a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="760" data-original-width="1161" height="341" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-F9kvLgcmLbVn-lh-5abs8aI9hJaDD5kl1BKLkatSVSsqDqGTg2fb8tGaIuwFxK51k5APPJK96b-YYeC2KRdWJTcnk9DLeVxkv_1gdwHQW1vCd1Y7uBzy7Jm3dGis0wyKPruAJ1Ql42bs0q7uU5Xo2t0MIAe4KXDTeG2-5rQVjumymaHBv9v-h8GwYtD_/w522-h341/1-Restaurante-Bica-googleM-a.jpg" width="522" /></a></div><p></p><p>O Restaurante "Bica", em Albergaria-a-Nova, junto à EN1, está associado à família Anjos Antão, o pai Manuel de Jesus Nunes Antão, a mãe Lídia Amorim dos Anjos e os irmãos Serafim e Fernando dos Anjos Antão. </p><p>O Restaurante foi inaugurado em janeiro de 1972, ainda como atividade em nome individual (anteriormente tinham explorado um pequeno café no centro de Albergaria-a-Nova, o Café Alegria), tendo dado origem a uma sociedade familiar em 1989 ("BICA-Serviços Hoteleiros, Lda."). </p><p>O pai, Manuel de Jesus Nunes Antão (conhecido por Manuel "Sabina"), era barbeiro e tinha uma barbearia no edifício da Pensão Batista, em Albergaria-a-Nova, tendo-se mudado para a Bica quando o imóvel ficou pronto. </p><p>O projeto do imóvel foi da autoria do filho Serafim Manuel dos Anjos Antão que possuía um Gabinete de Engenharia na Avenida Lourenço Peixinho em Aveiro.
Apolinário Oliveira e Alberto da Espinheira foram alguns dos funcionários mais conhecidos. </p><p>A D. Lídia faleceu em 2018. E o filho Serafim infelizmente também já faleceu. </p><p>(Fotos: Google maps; Agradecimento a José Alberto Oliveira e Fernando Anjos Antão)<br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-10985066230551401972023-09-10T21:04:00.001+01:002023-09-10T21:04:00.135+01:00Feiras do Concelho de Albergaria-a-Velha<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXxAty5qvjoim8sKMR7ruOFvCr0keNkaZtJIYIR0V908n3ozAqSPQv2RgUuBqLkAytRIq_iYUGE2KL0pssiGKOgQYzJd_NKN_6j4yhhZrzjmPsiIP4-5-v-1r3cApmXMWArCF1hXCtf0LZwt5aoondItE6_otdmQAlXEPn1ZvYwCKnc-9aCr9FWZpYHY7r/s3752/1-Banner-Feiras.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3752" data-original-width="2392" height="504" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXxAty5qvjoim8sKMR7ruOFvCr0keNkaZtJIYIR0V908n3ozAqSPQv2RgUuBqLkAytRIq_iYUGE2KL0pssiGKOgQYzJd_NKN_6j4yhhZrzjmPsiIP4-5-v-1r3cApmXMWArCF1hXCtf0LZwt5aoondItE6_otdmQAlXEPn1ZvYwCKnc-9aCr9FWZpYHY7r/w321-h504/1-Banner-Feiras.jpg" width="321" /></a></div><br />A feira era o escaparate de mercadorias, de animais e de pessoas. Ponto de encontro de negociantes, de amigos, de parentes, de gente. <p></p><p></p><p>No Século XIX o concorrido mercado municipal realizava-se aos domingos no largo hoje denominado D. Teresa [junto à atual Biblioteca] [que seria conhecida por Praça Velha].
A partir de 1874 o mercado foi transferido para a Praça Nova, em frente aos Paços do Concelho [atual Câmara Municipal], sendo realizado uma vez por semana [aos domingos]. </p><p></p><p>A partir de dezembro de 1910 passou a realizar-se duas vezes por semana, aos domingos e quartas-feiras.
O concelho de Albergaria-a-Velha tinha como principais produtos agrícolas: trigo, milho, feijão, batata, vinho, arroz e madeira de pinho.
Eram realizadas feiras mensais em Albergaria-a-Velha (Feira dos 19 (***), Angeja (Feira dos 26) (****) e Branca (atualmente é realizada apenas no dia 22 de janeiro de cada ano a Feira anual da Espinheira). Existiam (e existem) Feiras semanais em várias sedes de freguesia. </p><p>Na 2ª metade do Século XX foi construído um novo mercado (*) onde hoje se situa a atual "Praça" (**) entre a Av. Bernardino Máximo de Albuquerque e a atual rua José Nunes Alves, que foi inaugurado na década de 70 e remodelado em 2018. </p><p>(*) O Mercado Municipal foi projetado, em 1958 (1968?), pelo Arquiteto Jorge Gigante tendo entrado em funcionamento apenas na década de 70. </p><p>(**) "Face à sua degradação tornou-se imperativo proceder à sua requalificação por forma a conceder-lhe novas funcionalidades. O projeto de requalificação, do Arquiteto Luís Tavares Pereira do Gabinete Ainda Arquitectura, culminou com a inauguração em 2018. Visou a valorização do edifício original do mercado e a qualificação do espaço envolvente, reinterpretando a tipologia de mercado e criando um grande centro criativo de mostra e divulgação de produtos, atividades e ideias".</p><p>(***) No Largo da Feira (atual Rua Américo Martins Pereira - próximo do atual Cartório Notarial) era realizado no dia 19 de cada mês, sendo principalmente conhecido pela venda de gado suíno (porcino). </p><p>(****) Realizava-se no Largo Marquês de Angeja (conhecido por Largo da Feira), onde existe um crucifixo e um chafariz com bebedoiro para animais. Feira aberta, mas paga Imposto de terreiro. Transaciona-se gado vacum e porcino, e algumas vezes lanígero. A sua origem perde-se no tempo mas já eram referidas nas Memórias Paroquiais de 1758. </p><p>Fontes: "Albergaria-a-Velha 1910 ..." de Delfim Bismarck Ferreira e Rafael Marques Vigário / Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha / Bartolomeu Conde <br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-6103959593505284732023-08-20T21:23:00.004+01:002023-09-06T21:25:44.468+01:00“Homenagem a Angeja e Meus Avós” de Manuel Assis (2012)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0IA3cFpdAWPPTHNQMBQi5nIn4bxZhrBWA05XlkiOrwObnDJWeydoqCKtpjBA6Yu4FMviCt_ds4147u5k6jyfzxYIPDSpXsXP8mrFLnRZ_XdclxqcqdF03oMl22w7771KAHsMtqinNt7197pasBpiDPX3iDq9Jp4X47nsEjqrD_Cn8Kh3YcIRmdLGx7g7Q/s1294/1-ManuelAssis-Livro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1294" data-original-width="927" height="447" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0IA3cFpdAWPPTHNQMBQi5nIn4bxZhrBWA05XlkiOrwObnDJWeydoqCKtpjBA6Yu4FMviCt_ds4147u5k6jyfzxYIPDSpXsXP8mrFLnRZ_XdclxqcqdF03oMl22w7771KAHsMtqinNt7197pasBpiDPX3iDq9Jp4X47nsEjqrD_Cn8Kh3YcIRmdLGx7g7Q/w320-h447/1-ManuelAssis-Livro.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p>Livro de poesia apresentado pelo autor em 27.07.2012, na Junta de Freguesia da Vila de Angeja, numa tertúlia, com declamação de poesia realizada pelo Engenheiro Alberto Silva, pela jovem amiga Catarina e pelo autor. </p><p>Teve reportagem fotográfica de Etelvina Almeida com montagem e publicação no YouTube de Alberto Silva. </p><p>Na data foram ainda apresentados outros trabalhos em poesia do autor, o livro infantil "Lara em tempo de escola" e um outro “Versos com História” de recolha realizada e condensada em livro por M. Assis, assim como uma peça cerâmica com o título “Bateiras do Vouga”, criada pelo autor. </p><p>“Homenagem a Angeja e Meus Avós” teve como ilustração de capa a imagem de um painel de azulejo realizado em 2007 pelo autor a partir de um postal centenário da ponte de madeira existente a sul da Vila em direção a Cacia. </p><p></p><p>https://www.youtube.com/watch?v=vF-kZ6aW6Xo</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-33954255670326634392023-08-10T21:13:00.013+01:002023-09-06T21:16:27.223+01:00Manuel Augusto Fernandes da Silva, Juíz <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZDG0TB8bI_vnEVh7hYGD7vqKBO1wPcLlwLSBbslHQhege2tBMbc-n8EKio1wLWZxGjDqci4COksY7n1ooaYg3odQfd0FHRBJ3EMYlh_XC5n1R73hi-M8uONxQSWeVH37_Ak6VCCfX3HRl5XID0EWR7CoE-eZHAeBb8ddoKwqHx3TfdLdoPuDse1ZImuWw/s1841/1-VM-JuizDesambargador-ManuelAugustoFernandesdaSilva.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1841" data-original-width="1329" height="353" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZDG0TB8bI_vnEVh7hYGD7vqKBO1wPcLlwLSBbslHQhege2tBMbc-n8EKio1wLWZxGjDqci4COksY7n1ooaYg3odQfd0FHRBJ3EMYlh_XC5n1R73hi-M8uONxQSWeVH37_Ak6VCCfX3HRl5XID0EWR7CoE-eZHAeBb8ddoKwqHx3TfdLdoPuDse1ZImuWw/w255-h353/1-VM-JuizDesambargador-ManuelAugustoFernandesdaSilva.jpg" width="255" /></a></div><br />Manuel Augusto Fernandes da Silva, Juíz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, homenageado pela Câmara Municipal em fevereiro de 2023 com a Medalha de Ouro. <p></p><p>Nasceu em Caracas, Venezuela, em 1951, tendo retornado ainda criança a Valmaior, terra dos seus pais, César Rodrigues da Silva e Rosalina Fernandes Paulino.
Estudou na Escola Primária de Santo António, em Valmaior, no Colégio de Albergaria e na Faculdade de Direito de Coimbra, onde se licenciou em 1974. </p><p>Em 1975 foi nomeado Notário e Conservador do Registo Civil na Ilha da Madeira, tendo pouco depois optado pela Magistratura, inicialmente como Delegado do Ministério Público (Funchal, Tábuas, Boticas, Viseu, Lisboa, Oliveira de Azeméis, ...) e a partir do início dos nos 80 como Juiz de Direito em Lamego, Caldas da Rainha, Portimão, Covilhã, Viseu, exercendo nesta cidade de 1982 a 1995, ano em que foi promovido à 2ª instância
Desembargador em 1ª nomeação no Tribunal da Relação do Porto, tendo pouco depois sido transferido para o Tribunal da Relação de Coimbra, onde exerceu cerca de 10 anos. </p><p>Empossado em dezembro de 2010 como Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça.
Desligado do serviço para efeitos de aposentação/jubilação em 29 de dezembro de 2015.</p><p>Fonte: adaptado de "Valmaior ao longo dos séculos" de Delfim Bismarck Ferreira publicado em 2005 + Diário da República</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-51987982843172595112023-07-20T21:42:00.003+01:002023-09-06T22:09:42.888+01:00Pensão Restaurante Parentes<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwQ9LuAa2P6XNlBD4IwNz06MmUIfWe4lLJ1wj2bVjEGN0pkih-QRAhQBSK0HVfy4ysBKESRMexNw8A73ztU2Oh5s-O6GaMdoZjjD4WIajxNn59STeFvZjZJYi_pCAPn_HRVTudlNmRkUNln6uSb_w6xbRKYLCNmsH8DtNbCjUsLUqDd3f0QkkP6el3xl7e/s1880/1-Pens%C3%A3oParentes.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1480" data-original-width="1880" height="393" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwQ9LuAa2P6XNlBD4IwNz06MmUIfWe4lLJ1wj2bVjEGN0pkih-QRAhQBSK0HVfy4ysBKESRMexNw8A73ztU2Oh5s-O6GaMdoZjjD4WIajxNn59STeFvZjZJYi_pCAPn_HRVTudlNmRkUNln6uSb_w6xbRKYLCNmsH8DtNbCjUsLUqDd3f0QkkP6el3xl7e/w499-h393/1-Pens%C3%A3oParentes.jpg" width="499" /></a></div>A Pensão Restaurante Parentes - que atualmente só serve refeições às 6ªs e sábados - foi constituída como sociedade em 1989 mas já existe desde +- 1975 (anteriormente em nome individual) - quem recorda os seus primórdios ?<p></p><p>Nos anos 50, 60 e 70 era a Pensão Branco que inicialmente pertencia a Chico Branco (pai de Orlando Branco) e ainda nos anos 60 passou para os cunhados Vinhas e Moura, casados com Anita e Júlia, e em meados dos anos 70 passou para Mário Parente, natural de Perre, Viana do Castelo, que era conhecido por "Professor" Mário (que faleceu em 2018). </p><p>Mário tinha emigrado com a esposa Adília e com o filho Luís, tendo vindo para Albergaria-a-Velha em 1969 para trabalhar na área da construção civil à sociedade com um dos irmãos mas acabou por desistir da sociedade e iniciar uma nova etapa com a Pensão e Restaurante Parente. </p><p>Nessa altura a faixa etária dos clientes era diferente da atual, pessoas mais adultas que saíam dos empregos e iam lá aos petiscos. </p><p>Muitas excursões paravam em Albergaria-a-Velha para almoçar, bem como, equipas de futebol que vinham jogar com o Sport Clube Alba, os futebolistas do Sport Clube Alba, casamentos, batizados, etc.</p><p>O filho Luís Parente e a esposa Fernanda assumiram a gerência há cerca de 25 anos. Tiveram que reformular o espaço e sobretudo a ementa para atrair uma clientela mais nova mas sem negligenciar a qualidade e o ambiente familiar que sempre caracterizaram o estabelecimento.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-68113503307177546132023-06-10T22:01:00.021+01:002023-09-06T22:07:38.197+01:00Casa do Sobreiro<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYj9Yy4Y2G6eg3fVe_IVuDoCx0KRQPq9_B1RljKv9eWg7xXZwgu_yenoz6bZx1iLOP4jox0QIznOzqPey3iMKWDQ31dVLb22RP5GeIBoSFw_CgInSdm6Hh5hNi-DweEIvOpRCs2KUe94xUpVP0IDiaCbvSSBdac_FAWTFYPps8MAx-mauga-PKpcAnZnFm/s786/F-CasaSobreiro-AnaAndrade-porconstruir.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="712" data-original-width="786" height="463" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYj9Yy4Y2G6eg3fVe_IVuDoCx0KRQPq9_B1RljKv9eWg7xXZwgu_yenoz6bZx1iLOP4jox0QIznOzqPey3iMKWDQ31dVLb22RP5GeIBoSFw_CgInSdm6Hh5hNi-DweEIvOpRCs2KUe94xUpVP0IDiaCbvSSBdac_FAWTFYPps8MAx-mauga-PKpcAnZnFm/w511-h463/F-CasaSobreiro-AnaAndrade-porconstruir.jpg" width="511" /></a></div><br />Nesta foto de 1990 partilhada por Ana Andrade pode-se ver a Casa do Sobreiro que esteve durante alguns anos inacabada ...
Ainda não tinha portas nem janelas - que foram efetuadas pela "Carpintaria Manuel Lopes da Silva & Filhos" da Branca. <p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4ik6Z_xHBLw7caGdPvmX7V8svOkeeEyyU4OkoXWH4ANdXs11c5pFchTKIgercRte-M-cm0jjqomny2vWD2Yu146L9vB3I_dIp_NnVRH65Kozv97mdjbE7epF6MjwQUoMGRDrhH-uD0DtAWGm7MKwes_G4SZe9jkc0ugFE_9nWF8TWAQpBafbNabLE33fa/s1304/1-GoogleMapas-CasaSobreiro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="656" data-original-width="1304" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4ik6Z_xHBLw7caGdPvmX7V8svOkeeEyyU4OkoXWH4ANdXs11c5pFchTKIgercRte-M-cm0jjqomny2vWD2Yu146L9vB3I_dIp_NnVRH65Kozv97mdjbE7epF6MjwQUoMGRDrhH-uD0DtAWGm7MKwes_G4SZe9jkc0ugFE_9nWF8TWAQpBafbNabLE33fa/w518-h260/1-GoogleMapas-CasaSobreiro.jpg" width="518" /></a></div><p></p><p>Extrato de Comentário de Jessica Matos:
"Os meus avós [Fernando e Maria] compraram o terreno nos anos 80 e construíram a casa (...) Eles foram imigrantes durante 45 anos em Paris e então a casa muitas vezes parecia abandonada mas não era o caso [tiveram problemas com o 1º construtor]. </p><p>O meu avô é do Curval (Pinheiro da Bemposta) e minha avó é de Chaves no norte. Eles viveram em França desde os 18 anos de idade e voltaram para Portugal para a reforma.
Trabalharam muito para ter essa casa que foi um projeto de uma vida a pensar em toda a família."</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-4018925242172490612023-05-20T21:34:00.000+01:002023-09-06T22:10:05.953+01:00Maria Rodrigues da Costa Lopes Xavier, Presidente da Junta de Freguesia de São João de Loure durante 23 anos<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCgXtm1_Dz5l9U0uoYBFME7dKuMd5FWEYzkY-UASSiJrwC01giujelTMBup2otwxdaPE5BVGsG-GH98hQjyMjAN2F_gKGUmVjc19tUGmnL8hxQwbpwtGLkF-EXEhlgyAVMSKcIh6lRheWoao71bBr8xu3vBWRczlcZJg8a_NOYB3JOaG1N8Iv08PC7tJ6L/s3760/1-Banner-MariaLopesxavier.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3752" data-original-width="3760" height="508" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCgXtm1_Dz5l9U0uoYBFME7dKuMd5FWEYzkY-UASSiJrwC01giujelTMBup2otwxdaPE5BVGsG-GH98hQjyMjAN2F_gKGUmVjc19tUGmnL8hxQwbpwtGLkF-EXEhlgyAVMSKcIh6lRheWoao71bBr8xu3vBWRczlcZJg8a_NOYB3JOaG1N8Iv08PC7tJ6L/w509-h508/1-Banner-MariaLopesxavier.jpg" width="509" /></a></div><br /> <p></p><p>Maria Rodrigues da Costa Lopes Xavier, a conhecida Maria das Azenhas, que nasceu em 1888 e foi Presidente da Junta de Freguesia de São João de Loure durante 23 (!!!) anos </p><p>Só recentemente ficámos a saber que existe um busto em sua homenagem em Azenhas, São João de Loure, no Largo Dona Maria Lopes Xavier, o que é de realçar visto serem poucas as mulheres na toponímia e outras formas de homenagem no nosso concelho. </p><p>Fotos partilhadas por Jornal de Albergaria, Banda Velha União Sanjoanense, Arquivo distrital de Aveiro, Google maps, ...</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-39721695555367413602023-05-10T21:30:00.000+01:002023-09-06T21:33:00.813+01:00GNR em Albergaria-a-Velha <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHqTxvRmG3jGf9e9TsMqzs85xRlni0onuD2K1SccKDMfhW0S7jPf1mTqMpW_6i8IyhDx_dw7kWmgA4b2s-Ivqt24plYc-1-11NrzQW807G2JMnM6QKXf2vfhsf-qfm9KepY8Z5ytrEs3DciwRsmTIn40zPnbkh40Qafo5jw-yf6I8DHL7Lrw7mIB09JZCI/s1352/1-Banner-GNR-a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1352" data-original-width="1344" height="403" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHqTxvRmG3jGf9e9TsMqzs85xRlni0onuD2K1SccKDMfhW0S7jPf1mTqMpW_6i8IyhDx_dw7kWmgA4b2s-Ivqt24plYc-1-11NrzQW807G2JMnM6QKXf2vfhsf-qfm9KepY8Z5ytrEs3DciwRsmTIn40zPnbkh40Qafo5jw-yf6I8DHL7Lrw7mIB09JZCI/w401-h403/1-Banner-GNR-a.jpg" width="401" /></a></div><br />A GNR de Albergaria-a-Velha recebeu recentemente a Medalha de Mérito Municipal - Grau Ouro, por ocasião dos 100 anos em Albergaria-a-Velha.<p></p><p>Quem se recorda dos guardas Adriano Fernandes, Agostinho Fernandes Barreiro, Albano Castro, António Nascimento, Belmiro Vidal, Camilo Pereira, Capela, José Dionel Brasil, José Ferreira Paiva, Joaquim Feliciano Matias, Lima, Mário "Guarda", Mortágua, entre muitos outros ? </p><p>O Jornal "Concelho de Albergaria" informava em 1919 que "teremos aí Guarda Republicana" (...) "o matadouro (...) que tanto dinheiro custou ao município e não chegou a funcionar (...) está sendo adaptado para o seu quartel. Por enquanto, diz-se, a força será apenas de quatro soldados e um cabo - sem calembur [vigilância] ..."</p><p></p><p>Houve um posto <span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #050505; display: inline !important; float: none; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">da Polícia de Viação e Trânsito </span>em Albergaria-a-Velha até 1942 mas foi transferido para Águeda; foi integrada em 1970 na GNR divisão de trânsito.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-52910179338402493732023-04-10T21:49:00.000+01:002023-09-06T22:08:04.376+01:00Casa na Praça Ferreira Tavares <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQftuddjGmwDmTYPAdvWGwXldqXmKEuouy7wX6soaII3VjOwQiT0S1iniHjEctJnTFOsBfpr9V2xYIyw2USxAjHGVtiIVb6cXJ048iMZ0LCqpY7j8lU1xvsiY988i5xJTm5pV8KHUZRHJCm1BIoFRRe4Nu6iuQ9wmFHzVi9-CR2cjGfOIKk-BLZ9C4gFNp/s561/1-arquivo-casaPra%C3%A7aFerrreiraTav-1952-a.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="561" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQftuddjGmwDmTYPAdvWGwXldqXmKEuouy7wX6soaII3VjOwQiT0S1iniHjEctJnTFOsBfpr9V2xYIyw2USxAjHGVtiIVb6cXJ048iMZ0LCqpY7j8lU1xvsiY988i5xJTm5pV8KHUZRHJCm1BIoFRRe4Nu6iuQ9wmFHzVi9-CR2cjGfOIKk-BLZ9C4gFNp/w377-h278/1-arquivo-casaPra%C3%A7aFerrreiraTav-1952-a.jpg" width="377" /></a></div><br />Casa na Praça Ferreira Tavares que pertencia ao sr. Manuel Marques dos Santos, casado com Hermínia Ribeiro dos Santos, que esteve muitos anos no Brasil". <p></p><p></p><p>E mais tarde foi adquirida pela D. Regina Pinho.
Atualmente aí se localiza a Vodafone e a Florista "Laços e Pétalas".</p><p>Em 2009 era a Vodafone e a Imobiliária Moutinho & Brás (e a Florista "Vilaflor" localizava-se no edifício ao lado) e nos anos 80/90 era a Imobiliária Imateto (de Manuel José Moutinho) ...</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB44fwXCQ2iPWM2p9SK99VG9B6eqQxnT8SDLQIYDfoh-qEazQZXnyxl2KlX-HsBhXkZ4_RU5h4Cop5R6wZiU5mlkDDHiRYvIdmFgulI1QYRviPtC6a3YD9dI3AlvxWInjHNHzvWGz49wB951xpLC9b7k1UJfHlAVbWvNQbX923wG9RhMjxCBfqY8NZbZuG/s960/1-apagar-casa-pra%C3%A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="829" height="495" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB44fwXCQ2iPWM2p9SK99VG9B6eqQxnT8SDLQIYDfoh-qEazQZXnyxl2KlX-HsBhXkZ4_RU5h4Cop5R6wZiU5mlkDDHiRYvIdmFgulI1QYRviPtC6a3YD9dI3AlvxWInjHNHzvWGz49wB951xpLC9b7k1UJfHlAVbWvNQbX923wG9RhMjxCBfqY8NZbZuG/w426-h495/1-apagar-casa-pra%C3%A7a.jpg" width="426" /></a></div><p></p><p>Fotos: Foto 1 partilhada por Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha e extrato de foto partilhada por Duarte Machado</p><p> <br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-83833481093773083312021-12-20T00:31:00.004+00:002022-04-03T01:24:46.205+01:00Maria Celina dos Santos, Professora<p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> </span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfHHvhtpfpNYQsPvMsVhR4xuo42T3LqPLZ2cR4Rbd8YLqFRP3M0fivgHNdARbhUPUtEWC6L2pjMBwF6JwQEyjJj6zZW2WtbKrYrebzUGEiJdQYcrFlCLg_7z0rIMsT3zchlKYe1mEQvSgnF8mOx576WumTAOdacIncUyqs04fdiVd8ZkzvH1Ss8ipefg/s887/Banner-Celininha.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="887" data-original-width="877" height="470" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfHHvhtpfpNYQsPvMsVhR4xuo42T3LqPLZ2cR4Rbd8YLqFRP3M0fivgHNdARbhUPUtEWC6L2pjMBwF6JwQEyjJj6zZW2WtbKrYrebzUGEiJdQYcrFlCLg_7z0rIMsT3zchlKYe1mEQvSgnF8mOx576WumTAOdacIncUyqs04fdiVd8ZkzvH1Ss8ipefg/w464-h470/Banner-Celininha.jpg" width="464" /></a></div><p></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Maria
Celina dos Santos nasceu a 21/01/1926, na então Vila do Barreiro,
quando o seu pai aí trabalhava. Depois da instrução primária fez o 3º
ano de liceu, no Barreiro. Quando lhe perguntavam o que queria ser
quando fosse grande respondia, sem hesitar, advogada e bailarina. Para
advogada nunca teve estofo mas sempre teve veia de artista.</span></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Desde
pequena vinha passar férias para Alquerubim, terra da sua mãe, onde
tinham uma modesta casa, e quando o pai se aposentou dos Caminhos de
Ferro do Sul e Sueste, onde era empregado, resolveram mudar-se
definitivamente para esta aldeia.</span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> </span></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBdjoZ-2HVfQc3CBkpaHHcrZPlNx2bWMT7QSUbyg1f51-ulKUFl8IzqlStxG_3Rk4p9YItbQsgFFuZgBfDDwez0P6UKjydCDneXrk0lGxII5PpJonDsoNvuN91qQx4WyCRkvGCMJWTTHQjkCceIJvSouEdNBaEpsGw1xQQDKS7tU7IHP_Qkyd4Q1yAow/s736/FF-recita-apagar.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="581" data-original-width="736" height="375" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBdjoZ-2HVfQc3CBkpaHHcrZPlNx2bWMT7QSUbyg1f51-ulKUFl8IzqlStxG_3Rk4p9YItbQsgFFuZgBfDDwez0P6UKjydCDneXrk0lGxII5PpJonDsoNvuN91qQx4WyCRkvGCMJWTTHQjkCceIJvSouEdNBaEpsGw1xQQDKS7tU7IHP_Qkyd4Q1yAow/w475-h375/FF-recita-apagar.jpg" width="475" /></a></div><br /> Frequentou
o Colégio da Nossa Senhora de Fátima onde esteve até fazer o sexto ano
em regime de internato. Com o contacto de professoras foi se formando o
ideal do ensino e decidiu ser professora, tendo frequentado o magistério
primário do Porto onde fez o primeiro ano com relativa facilidade e
gosto. Contudo, já no final da época, foi apanhada por uma doença
imprevisível, mas Deus ajudou-a e passados 10 meses estava clinicamente
curada, acabando no ano seguinte o curso de professora do ensino
primário.<span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> </span><p></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Lecionou
nas escolas de Frossos, Azurva, Pardilhó e Paus (Alquerubim), sempre se
inserindo com facilidade e juntando duas das suas grandes paixões, o
ensino e o teatro.</span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> </span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_R20dVbOJGDgqw8f5_NBpZ_lfrEtLeI3YGKRzkfCzjbGG21MF0T78BPFEb8Ck2p3qsk8yDbXneVW3V5kg4h9n7jFTdhaLfK2ijm-0suVf6k0q8ULhdvw_N-FWLZXiOisCSx6OLkS6PdBxocpt2S6lCtLuaAbKlfTNATuRONiHkvsD3w_cc1c11IAYNQ/s642/FF-Celina-livro.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="642" data-original-width="405" height="455" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_R20dVbOJGDgqw8f5_NBpZ_lfrEtLeI3YGKRzkfCzjbGG21MF0T78BPFEb8Ck2p3qsk8yDbXneVW3V5kg4h9n7jFTdhaLfK2ijm-0suVf6k0q8ULhdvw_N-FWLZXiOisCSx6OLkS6PdBxocpt2S6lCtLuaAbKlfTNATuRONiHkvsD3w_cc1c11IAYNQ/w287-h455/FF-Celina-livro.jpg" width="287" /></a></div><p></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Muito
ligada a Obras sócio-culturais ensaiou e tomou parte de muitas peças de
teatro na Casa do Povo de Alquerubim, durante cerca de 40 anos –
começou com 12 - e aí criou uma Biblioteca e um Curso para Adultos.</span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> </span></span></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span></span></p>Depois
da sua aposentação tencionava formar um Grupo de Teatro Infantil mas
acabou por se dedicar aos idosos pois fez parte da comissão instaladora e
da Direção da ASSA, Associação de Solidariedade Social de Alquerubim.<span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span><p></p><div dir="auto"><div class="dati1w0a ihqw7lf3 hv4rvrfc ecm0bbzt" id="jsc_c_2b8"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">(Adaptado do livro "Caminho de uma Vida" da Professora Maria Celina dos Santos; Agradecimento a <span><a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl gpro0wi8 q66pz984 b1v8xokw" href="https://www.facebook.com/groups/264066860411585/user/100000075281641/?__cft__[0]=AZW7a-ZMh1XJ4Hxj3zd_IV7omhFEJiOgeBfjdnZFH7QGs27Nxb7Ea7a_RSN7it_s4YCLNrQDhD8UKyTJwqbPPcYe4Cd2efPfaZb54drfNEl6eLrA0cJdhwy0s7OSNRIW2tByoZPByY0TceODfUN_gi8U&__tn__=-]K-R" role="link" tabindex="0"><span class="nc684nl6"><span>Joao Reis Melo</span></span></a></span>)</span></div></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-61398529232588412472021-12-10T23:56:00.002+00:002022-04-03T01:25:04.641+01:00Moinhos do Regatinho (Vilarinho de S. Roque)<p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI-FZA7W1MorGRV3n4TB6iMO1d8bRxyyl5vg6KHYFq3ITB99pWsjqeDTTOPEZwF7dRG0Hy_kBpIcKq83hyJG_O68skYldRnIH-EUoC3v3OiquyXgPNIqdyj6GFV9autFxOdvrzz6DwXi6JLQcx1Jw7VGeDPejz3gXLkWym_z8td3tZUKUnURc0xkDtNQ/s1600/Bda-moinho-regatinho-viagenssemdestino.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1066" data-original-width="1600" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI-FZA7W1MorGRV3n4TB6iMO1d8bRxyyl5vg6KHYFq3ITB99pWsjqeDTTOPEZwF7dRG0Hy_kBpIcKq83hyJG_O68skYldRnIH-EUoC3v3OiquyXgPNIqdyj6GFV9autFxOdvrzz6DwXi6JLQcx1Jw7VGeDPejz3gXLkWym_z8td3tZUKUnURc0xkDtNQ/w539-h358/Bda-moinho-regatinho-viagenssemdestino.jpg" width="539" /></a></div><br />Conjunto de dois moinhos de rodízio, Moinho da Quingosta e Moinho do Silva, cada um com um único casal de mós, que é accionado pelas águas do Rio Fílveda e encontra-se integrado no núcleo mais antigo desta aldeia classificada como "Aldeia de Portugal". <p></p><p>São ambos moinhos de consortes ou de herdeiros, pertencentes a várias famílias da aldeia, geralmente pequenos e médios lavradores, que no passado os utilizavam de forma regular e mediante uma escala de horas previamente acordada.<br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiczjmTkfhqlDI-ZnfaBNA9-B-j0BSS49BSYZO8L-tu-ynDxlbyc6yZp3kfJnu2rtYoL2KOGfO8VN76mZRzSInAFaw9sSYiTCI09KEWCrl3EeFt_jqMTzcKkgnueiFpmUOUY5ONQ_-8XhHBslM2nXRhE2IZG5opVzwZcMKnslZ2xvSOSEehNRdZAnPN1g/s1024/BDA_moinhosregatinho_1_1024_2500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="768" data-original-width="1024" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiczjmTkfhqlDI-ZnfaBNA9-B-j0BSS49BSYZO8L-tu-ynDxlbyc6yZp3kfJnu2rtYoL2KOGfO8VN76mZRzSInAFaw9sSYiTCI09KEWCrl3EeFt_jqMTzcKkgnueiFpmUOUY5ONQ_-8XhHBslM2nXRhE2IZG5opVzwZcMKnslZ2xvSOSEehNRdZAnPN1g/w600-h450/BDA_moinhosregatinho_1_1024_2500.jpg" width="600" /></a></div><p>A sua construção remonta, pelo menos, ao século XIX. Actualmente continuam a ser utilizados por alguns dos habitantes da aldeia, seja para a moagem de cereal para a alimentação dos animais de criação doméstica, seja também para produção de farinha para a cozedura da broa e outros produtos tradicionais.</p><p>Muitos ainda se recordam das deliciosas papas de carolo da sua infância, cujo paladar poderá ser novamente saboreado por quem utilize a farinha destes moinhos na confecção dessas antigas receitas dos nossos avós.<br /><br />Coordenadas GPS: N 40º 45´28.45” W 8º 25´19.91”<span class="markedContent" id="page480R_mcid73"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid73"><br role="presentation" /></span></p><p><b><span class="markedContent" id="page480R_mcid73"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 92.24px; top: 520.725px; transform: scaleX(1.03624);"></span></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdmXNOsCgkKrGUK_XC_3pFa4Rw-frARjFW4l8QeEDhk2TaCyKp3Q5TX8hpuf_7VQAuS8DHN7Uwlea6ACLkN9oRbjTnkmlJIYDImLE1LGnkKZMqi2TwFZQbwJuzUjKC227t8Mu11rLWP7TPlPzVpNO3VmRnfe2DXgl99w63idflBfASfOsn0ifY-iwsUw/s762/Bda-moinho-regatinho-portico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="762" data-original-width="632" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdmXNOsCgkKrGUK_XC_3pFa4Rw-frARjFW4l8QeEDhk2TaCyKp3Q5TX8hpuf_7VQAuS8DHN7Uwlea6ACLkN9oRbjTnkmlJIYDImLE1LGnkKZMqi2TwFZQbwJuzUjKC227t8Mu11rLWP7TPlPzVpNO3VmRnfe2DXgl99w63idflBfASfOsn0ifY-iwsUw/w350-h422/Bda-moinho-regatinho-portico.jpg" width="350" /></a></b></div><b><br /> Descrição</b><p></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid74"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 491.318px; transform: scaleX(1.03288);">Conjunto de dois moinhos de rodízio, Moinho </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 505.918px; transform: scaleX(1.02763);">da Quingosta e Moinho do Silva, cada um com</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 520.318px; transform: scaleX(1.03006);">um casal de mós e alimentados pelo Rio Fílve</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 534.918px; transform: scaleX(1.02956);">da, integrados no núcleo mais antigo de aldeia</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 549.518px; transform: scaleX(1.01687);">classificada como "Aldeia de Portugal".</span></span></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid75"></span><b><span class="markedContent" id="page480R_mcid76"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 107.44px; top: 581.325px; transform: scaleX(1.03701);">Morada</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid77"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 573.718px; transform: scaleX(1.04298);"> </span></span></b></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid77"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 573.718px; transform: scaleX(1.04298);">Vilarinho de São Roque</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 155.84px; top: 588.318px; transform: scaleX(1.06323);">3850</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 185.483px; top: 588.318px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 189.883px; top: 588.318px; transform: scaleX(1.0405);">717 Ribeira de Fráguas</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid78"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid79"><br role="presentation" /></span></p><p><b><span class="markedContent" id="page480R_mcid79"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 72.04px; top: 654.925px; transform: scaleX(1.03762);">Como chegar</span></span></b></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid80"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 611.118px; transform: scaleX(1.0486);">Tomando como ponto de referência a Junta de </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 625.718px; transform: scaleX(1.03673);">Freguesia de Ribeira de Fráguas, seguir a </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 640.118px; transform: scaleX(1.02918);">mesma estrada para nascente, ao longo do </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 654.718px; transform: scaleX(1.04243);">vale do Rio Fílveda. Poucos quilómetros de</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 669.118px; transform: scaleX(1.02495);">pois chega a Vilarinho de S. Roque. Os moi</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 683.718px; transform: scaleX(1.01689);">nhos situam</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 223.883px; top: 683.718px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 228.483px; top: 683.718px; transform: scaleX(1.03217);">se na parte baixa da povoação.</span></span></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid80"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 698.318px; transform: scaleX(1.02547);">GPS: N 40º 45 ́28.45" O 8º 25 ́19.91"</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid81"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid82"><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 100.64px; top: 738.358px; transform: scaleX(1.10686);">Telefone</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid83"><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 723.351px; transform: scaleX(1.06302);">234529300</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 219.01px; top: 723.351px;"> </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 222.483px; top: 723.351px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 226.946px; top: 723.351px;"> </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 230.683px; top: 723.351px; transform: scaleX(1.0389);">Geral CM Albergaria</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 352.317px; top: 723.351px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 356.717px; top: 723.351px;">a</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 364.117px; top: 723.351px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 368.517px; top: 723.351px; transform: scaleX(1.06466);">Velha</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 737.951px; transform: scaleX(1.06302);">964852743</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 219.01px; top: 737.951px;"> </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 222.483px; top: 737.951px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 226.946px; top: 737.951px;"> </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 230.683px; top: 737.951px; transform: scaleX(1.04571);">Sandra Figueiredo</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 752.551px; transform: scaleX(1.06302);">934757460</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 219.01px; top: 752.551px;"> </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 222.483px; top: 752.551px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 226.946px; top: 752.551px;"> </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 230.683px; top: 752.551px; transform: scaleX(1.04468);">Carla Castro (AVILAR)</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid84"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid85"><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 114.44px; top: 785.158px;">E</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 122.84px; top: 785.158px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 127.04px; top: 785.158px; transform: scaleX(1.0458);">mail</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid86"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 777.551px; transform: scaleX(1.01749);">turismo@cm</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 227.083px; top: 777.551px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 231.483px; top: 777.551px; transform: scaleX(1.0435);">albergaria.pt</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 792.151px; transform: scaleX(1.05777);">avilar.vilarinho@gmail.com</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid87"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid88"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid89"></span></p><p><b><span class="markedContent" id="page480R_mcid89"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 81.04px; top: 814.358px; transform: scaleX(1.07673);">Proprietário</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid90"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 814.151px; transform: scaleX(1.02145);"> </span></span></b></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid90"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 814.151px; transform: scaleX(1.02145);">Moinhos de consortes.</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid91"></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid92"><br role="presentation" /></span></p><p><b><span class="markedContent" id="page480R_mcid92"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 84.64px; top: 847.358px; transform: scaleX(1.05427);">Para visitar </span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 12.6px; left: 79.84px; top: 861.158px; transform: scaleX(1.0489);">(todo o ano)</span></span><span class="markedContent" id="page480R_mcid93"> </span></b></p><p><span class="markedContent" id="page480R_mcid93"><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 839.351px; transform: scaleX(1.03137);">Mediante marcação. Contactar antecipada</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 853.951px; transform: scaleX(1.03737);">mente os serviços de Turismo da Câmara</span><br role="presentation" /><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 152.04px; top: 868.551px; transform: scaleX(1.03647);">Municipal de Albergaria</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 291.517px; top: 868.551px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 295.917px; top: 868.551px;">a</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 303.317px; top: 868.551px;">-</span><span dir="ltr" role="presentation" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.4px; left: 307.717px; top: 868.551px; transform: scaleX(1.03827);">Velha ou a AVILAR</span></span></p><p>
Fontes: <a href="https://www.cm-albergaria.pt/visitar/rota-dos-moinhos-de-albergaria-a-velha/moinhos/moinhos-do-regatinho" target="_blank">Rota dos Moinhos</a> / <a href="http://www.moinhosdeportugal.org/ws/MA2017.pdf">Moinhos de Portugal</a> (pág. 46) / <a href="https://viagens-sem-destino.blogspot.com/2014/08/moinhos-do-regatinho.html" target="_blank">Viagens sem destino</a> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-77589529799113893822021-11-20T20:50:00.001+00:002022-02-21T21:07:39.766+00:00Alargamento da Zona Industrial de Albergaria-a-Velha <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgFY5CeW05LFPPHsLLacbAtDeun3klANWTdHx2KgNUEn_GIErq1UkU6NAM5wk9MDybPAqtRbLfSDP0knGIwaYzaiGXZtKb1GjyDI_063X1S2DBuJEUPmEaQrcVKb7_x45NO_nzRbiOAgmi5yf5dnOuzQeMqwavw_2cDfUZU0Dk8mvH6y6UFJbplBhG62w=s820" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="767" data-original-width="820" height="442" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgFY5CeW05LFPPHsLLacbAtDeun3klANWTdHx2KgNUEn_GIErq1UkU6NAM5wk9MDybPAqtRbLfSDP0knGIwaYzaiGXZtKb1GjyDI_063X1S2DBuJEUPmEaQrcVKb7_x45NO_nzRbiOAgmi5yf5dnOuzQeMqwavw_2cDfUZU0Dk8mvH6y6UFJbplBhG62w=w473-h442" width="473" /></a></div><br /><p>O Município de Albergaria-a-Velha tem-se afirmado como um importante polo industrial, encontrando-se, atualmente, nos 40 municípios mais exportadores de Portugal. </p><p>Com mais de 700 empresas com um volume de negócios superior a 1000 milhões de euros, o tecido empresarial de Albergaria-a-Velha totaliza mais de 7000 postos de trabalho gerados. </p><p>O sector secundário é o que tem maior representatividade, com a indústria a ser responsável por mais de 58% do total da produção do Concelho. </p><p>As actividades mais relevantes neste setor são a fundição, a metalomecânica, o fabrico de equipamentos, a
transformação das borrachas e plásticos, as madeiras, os têxteis, o fabrico e restauro de mobiliário, a cerâmica, entre outras. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjmsDJxT3D1o407caSn84sQh-GzG2QQ-GI8EH2GYrzh1zp8vcS9o9k1-9mFVTZDqIw9R5F_mNpmtbhSFGfJWHZlENIfcnYXrNBXBxerT-lCdAaEcxeau-ldtCzCAeKUcz5bhne07579Bjv-ZAJsB75P50A4rCk3bWCNiIpT7NvxfiqJUYwBwGXnfoh09A=s850" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="739" data-original-width="850" height="372" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjmsDJxT3D1o407caSn84sQh-GzG2QQ-GI8EH2GYrzh1zp8vcS9o9k1-9mFVTZDqIw9R5F_mNpmtbhSFGfJWHZlENIfcnYXrNBXBxerT-lCdAaEcxeau-ldtCzCAeKUcz5bhne07579Bjv-ZAJsB75P50A4rCk3bWCNiIpT7NvxfiqJUYwBwGXnfoh09A=w428-h372" width="428" /></a></div><p>Com a entrada em vigor do novo Plano Director Municipal, o Município de Albergaria-a-Velha, vocacionado para o desenvolvimento económico, aumentou a área de solo industrial destinada às atividades económicas em mais de 200 hectares (50%). </p><p>Face a este novo Plano, a totalidade do solo industrial passou a ser 448 ha, o que corresponde a mais 245 ha. </p><p>Os principais objetivos “Ampliação da Zona Industrial de Albergaria-a-Velha” podem sistematizar-se da seguinte forma: </p><p>• Aumentar a oferta de área do solo industrial infraestruturado disponível para instalação de empresas; </p><p>• Criar infraestruturas novas, modernas e de referência para esta nova zona; </p><p>• Aumentar a capacidade de fixação de novas empresas no Município; </p><p>• Aumentar o número de postos de trabalho no concelho, principalmente os de qualificação igual ou superior a nível 6, bem como o número de empresas sediadas, privilegiando os investimentos com forte carácter diferenciador e inovador; </p><p>• Promover e incrementar a disponibilização de serviços da Câmara Municipal destinados às empresas na própria zona industrial; </p><p>• Fomentar redes de cooperação entre os empresários, associações empresariais e o Município.</p><p>Fonte: CMAAV </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-75191298495390094402021-11-10T20:37:00.006+00:002022-02-21T20:46:50.982+00:00Armando Gonçalves Mourisca, médico<div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjlkXqY3kafz3WzPz5rfbGC7Tn7nGX3zb5gj0O5e-81Yk8bRmZmha-EVRmqIkQU-wNuCyp8GtH9VJCI1iS-SlQTkaokjJ5t3p0AZAU08eO8Ft9n9QYDeCHEFufOjiUEQW_GSMmRa0PgeIpwraQsgq2jbjJQQJgk275paQWLiqWt3k4WBhVSdoFCMREnfA=s1125" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="843" height="409" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjlkXqY3kafz3WzPz5rfbGC7Tn7nGX3zb5gj0O5e-81Yk8bRmZmha-EVRmqIkQU-wNuCyp8GtH9VJCI1iS-SlQTkaokjJ5t3p0AZAU08eO8Ft9n9QYDeCHEFufOjiUEQW_GSMmRa0PgeIpwraQsgq2jbjJQQJgk275paQWLiqWt3k4WBhVSdoFCMREnfA=w307-h409" width="307" /></a></div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Armando Gonçalves Mourisca, filho de Augusto Pinheiro Mourisca e Adozinda Augusta da Conceição Gonçalves, formou-se em medicina na Faculdade do Porto.</span><div><span style="font-size: 15px;"><br /></span><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Emigrou para Moçambique, a convite do Dr. José Simões Ferreira (pai de Teresa Heinz-Kerry), que era seu primo, para trabalhar no hospital Miguel Bombarda onde trabalhava o Dr. Simões Ferreira, que era um conceituado Radiologista em Lourenço Marques, e um outro primo, também de nome Armando, que era enfermeiro.</span><br /><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div><div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Posteriormente o Dr. Armando foi para Cabo Delgado para uma plantação de Sisal e, mais tarde, para Quelimane, onde foi o médico-chefe dos CFM (Portos e Caminhos de Ferro) de Quelimane e Presidente do Ferroviário de Quelimane.</span><br /><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div><div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Ao fim de 11 anos em Quelimane, foi convidado para ir para Sena Sugar Estates, no Luabo, uma Companhia de Açúcar no Luabo.</span><br /><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiuReh5WN-u_8mX3dhREEzRk8mEiclt5EVDjqIdYBH-ho8MZnhtQVPx9DY0WXtDPA3k3B5xTIqiDDaj2FVxElYXfMcBVI6cmwNIJ0iGnK2bS1ukdfHNhPB0TioKtKPfybamqCb-8n_u6iyaUjSKtXYh8Lv71cDeifbXUIFMEcfK0kxOGXheh1gC-pPg7Q=s1147" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1147" data-original-width="843" height="417" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiuReh5WN-u_8mX3dhREEzRk8mEiclt5EVDjqIdYBH-ho8MZnhtQVPx9DY0WXtDPA3k3B5xTIqiDDaj2FVxElYXfMcBVI6cmwNIJ0iGnK2bS1ukdfHNhPB0TioKtKPfybamqCb-8n_u6iyaUjSKtXYh8Lv71cDeifbXUIFMEcfK0kxOGXheh1gC-pPg7Q=w306-h417" width="306" /></a></div><span style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><div><span style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div>Casado com D. Lisete G. Oliveira Mourisca, que faleceu há poucos anos, teve 3 filhos, Maria Isabel, Carlos Alberto e Carla, todos nascidos em Moçambique, em Porto Amélia, hoje Pemba, tendo-se radicado em Santarém após o regresso a Portugal.</span></div><div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div><div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Em Moçambique nunca deixou de tratar uma pessoa por não ter dinheiro. Alguns colegas ficavam revoltados com ele por ele ver os doentes gratuitamente.</span></div><div><span style="font-size: 15px;"><br /></span><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">"Diziam ao meu pai: tu pensas que por não levares dinheiro que te põem uma estátua no jardim. O meu pai nem respondia. Nunca tivemos problemas nenhuns em África. O meu pai sempre tratou um branco da mesma maneira que tratava uma pessoa de cor. Por isso é que digo que sempre tive um orgulho pelo meu pai".</span></div><div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span></div><div><span color="var(--primary-text)" style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Fonte: adaptado de post do filho Carlos Mourisca no grupo "Lourenço Marques, A Capital da Memória, Figuras, Factos e Outras Estórias"</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-27765598047154795762021-10-20T17:08:00.009+01:002022-02-19T17:16:15.363+00:00 Serração de Manuel Rodrigues Correia & Irmão <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEix51qhHP4qysRcLWTJismkBA7Rc-97Apyr-Wl_0QUR2IShLzcXCYhKFOPc4gupkarxSoAMN3jivYw9HB1ABnl3ri35WdP8RXSUxY0j7nlER1zdIScthHLIpdamseeXbt4tZazLHS2O0CCBX0SC3FrtGDtUBCHfnTbxSNW0kOiHDzEqvttsvNyafDn9Cg=s1226" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="826" data-original-width="1226" height="362" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEix51qhHP4qysRcLWTJismkBA7Rc-97Apyr-Wl_0QUR2IShLzcXCYhKFOPc4gupkarxSoAMN3jivYw9HB1ABnl3ri35WdP8RXSUxY0j7nlER1zdIScthHLIpdamseeXbt4tZazLHS2O0CCBX0SC3FrtGDtUBCHfnTbxSNW0kOiHDzEqvttsvNyafDn9Cg=w536-h362" width="536" /></a></div><p>A "Serração
de Manuel Rodrigues Correia & Irmão" funcionava onde hoje se
situa a Praça (Entre os nºs 2 e 3 da foto 3: "ao fundo do lado esquerdo,
atrás daquela casa isolada"). Terá aí funcionado entre os anos 30 e o
início da década de 60 (??).</p><p>A
serração pertencia ao pai e tio do Engenheiro Carlos Rodrigues, que foi
professor no Colégio e mais tarde do Liceu de Águeda, mas era conhecida
por Serração do Sr. Manuel, que era o responsável pela serração.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijVKzAdJWg3cmUujY2_gjsZ5UkhobUOaJOEpAE3G6OAK_SiK9TeQwg2WxWmVoRSUTi95OSSKeLPKZEmNDk_Zv9edfnQhzidjIem7bZyLnSMyy-nL88IAdw4cbONeui94Elik5SSWxpdVpfbWCm3CQZBYU7EW1I8h0NX7jVSRfMxO3FMValE034dUJM-w=s1061" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="821" data-original-width="1061" height="410" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijVKzAdJWg3cmUujY2_gjsZ5UkhobUOaJOEpAE3G6OAK_SiK9TeQwg2WxWmVoRSUTi95OSSKeLPKZEmNDk_Zv9edfnQhzidjIem7bZyLnSMyy-nL88IAdw4cbONeui94Elik5SSWxpdVpfbWCm3CQZBYU7EW1I8h0NX7jVSRfMxO3FMValE034dUJM-w=w529-h410" width="529" /></a></div><p>Os
filhos do Sr. Manuel e D. Olívia (sobrinha dos sócios) eram conhecidos
por Carlos da Serração (trabalhou na Alba), Mário da Serração (trabalhou
nos CTT) e Leopoldina da Serração.</p><p>Comentário
de Teresa Mendes: "Sei que os meus avós (Olívia e Manuel), e os filhos
(Carlos, Mário e Leopoldina) viveram na serração onde hoje é o mercado e
que essa serração era de uns tios maternos da minha mãe, isto é, da
família da minha avó Olívia. Sei que se tratava de uma serração e
moagem"</p><p>O encarregado era o Sr. Patrício Ferreira. Também aí trabalharam o Sr. Manuel da Minda e o avô de Júlio Vidal Barros</p><div dir="auto"><div class="dati1w0a ihqw7lf3 hv4rvrfc ecm0bbzt" id="jsc_c_yf"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">(Fotos partilhadas por Teresa Mendes, <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl gpro0wi8 q66pz984 b1v8xokw" href="https://www.facebook.com/groups/583806238426470/user/100029106163166/?__cft__[0]=AZUvkxKyLklRCPMKHLNEyu27dd7RYMVbuW-sZKJGhiMQ1GtjbBX40E1F-iZzm763Ig1CTqhOmSh2o147zU1eCNT_Nc9Tn9TQjDjZiCUZlhbAOfPnIfJmcQZ4P-CMc-5JCkwuLMDnb4CnxQ738KDmGC1S&__tn__=-]K-R" role="link" tabindex="0"><span class="nc684nl6">Margarida Couto</span></a> e Duarte Machado; agradecimento a Teresa Mendes, Leite Gonçalves, entre outros)</span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"><br /></span></div><div class="bi6gxh9e"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJk0cqIMaxZGyTph5ErHTfNmxrTkmlW8YrZROLmideBJzwGUTtHj0DH8-O_jbb8z35CLD4SJ_t7lbsBQZUaPauC79Io6lZMMFhk5OE4S5wJlHRjfiJPNNi4WdE7Cpzr8FA-nImxm9_mlSCzw_ov9IRpnQ9niCuEpyuLLDguKh37YDiYxti8IWOiUXVIA=s1976" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1548" data-original-width="1976" height="415" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJk0cqIMaxZGyTph5ErHTfNmxrTkmlW8YrZROLmideBJzwGUTtHj0DH8-O_jbb8z35CLD4SJ_t7lbsBQZUaPauC79Io6lZMMFhk5OE4S5wJlHRjfiJPNNi4WdE7Cpzr8FA-nImxm9_mlSCzw_ov9IRpnQ9niCuEpyuLLDguKh37YDiYxti8IWOiUXVIA=w528-h415" width="528" /></a></div><br /><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"><br /></span></div></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-10112685457255552342021-10-10T16:52:00.000+01:002022-02-19T17:00:13.354+00:00Clube de Futebol "Os Azuis do Fial"<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhY300B6beR_bMUhYWhYX251F_vf1nT4XhouwwI_2YjaLCqMP7FPiWnq3lYPEKmsd27JFMz5O5ASHKases6zc0wk-7PPT1NcZ_hPBIY4lHfA_1J38_wvjvHdhssApkzSADKvI6CsamqTrAeXwDFT4HbHHT_OJXpLvrjcYDAF5reto_3zffCHFeQPDLang=s1346" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1000" data-original-width="1346" height="375" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhY300B6beR_bMUhYWhYX251F_vf1nT4XhouwwI_2YjaLCqMP7FPiWnq3lYPEKmsd27JFMz5O5ASHKases6zc0wk-7PPT1NcZ_hPBIY4lHfA_1J38_wvjvHdhssApkzSADKvI6CsamqTrAeXwDFT4HbHHT_OJXpLvrjcYDAF5reto_3zffCHFeQPDLang=w504-h375" width="504" /></a></div><p>O Clube de Futebol "Os Azuis do Fial", filial nº 32 do Clube de Futebol "Os Belenenses", foi fundado em 10-08-1989 no Fial, Alquerubim. Já extinto.</p><p></p><p>Um
dos sócios-fundadores foi Francisco Dias de Oliveira, adepto ferrenho
do Belenenses, conhecido por “Chico do Fial”, que era comerciante.</p><p>O
futebol era a principal modalidade (incluindo futebol feminino). O
clube subiu à 1ª divisão distrital na época 93/94, numa equipa em que o
treinador era Gil Lobo de Pina (que anteriormente jogou no Sport Club
Alba).</p><p>Entre
os jogadores destacamos nessa equipa: Nélito, Diego (que jogou no Alba
com Gil), "Nartanga", Coutinho, Zeca, Miguel, Fernando, Regateiro,
Vieira, Isaías, Carlos Alberto e Anjos.</p><p>Mais tarde jogou nas competições do INATEL.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgtzrkRvASZU5b5fH0Nswq5OPFqV_HyhU2byiSjLQglIQosRb6ERaMAyrK1is_EPaXdgN73DL6UIieqZ6DCGB-T1ts6tnbSW2lMxuLWcN7acqFHgcNVMjV8h_1dVOr9_ejGjH6hjOre-R7xqW4bwX0vSk8Y_dy1QQO79YsvFTnIWyz644TJFA3yECItyg=s1776" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1291" data-original-width="1776" height="359" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgtzrkRvASZU5b5fH0Nswq5OPFqV_HyhU2byiSjLQglIQosRb6ERaMAyrK1is_EPaXdgN73DL6UIieqZ6DCGB-T1ts6tnbSW2lMxuLWcN7acqFHgcNVMjV8h_1dVOr9_ejGjH6hjOre-R7xqW4bwX0vSk8Y_dy1QQO79YsvFTnIWyz644TJFA3yECItyg=w494-h359" width="494" /></a></div><br /><p>Podemos destacar igualmente, entre outros, na história dos "Azuis do Fial", Diana Bastos como jogadora e Luís Vasconcelos como treinador.</p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Agradecimentos a Alfredo Castanheira, José Anjos Conceição Ventura, João Reis Melo, ...</span></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-23157551935590451752021-09-20T23:37:00.000+01:002022-02-19T16:50:32.242+00:00Sobrado de São João de Loure<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-gMX9S0397h_CKAeXrt1Paxm9wRnPhtiU9ZT9tvMrSe6IB-0rwqY2qQ4zx0viWQG_oP01BEUx96QJvbJPc11-euD3NqCHW-v_rOgxnVNu4_2gqqDFfQBJvwDrFWX8P8IgouM34gawa7b9mRdRKCdSw0WE4gjrPyIYSN2tEwqjL5QeUOFD8lWzTq9eAw=s1080" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="895" data-original-width="1080" height="388" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-gMX9S0397h_CKAeXrt1Paxm9wRnPhtiU9ZT9tvMrSe6IB-0rwqY2qQ4zx0viWQG_oP01BEUx96QJvbJPc11-euD3NqCHW-v_rOgxnVNu4_2gqqDFfQBJvwDrFWX8P8IgouM34gawa7b9mRdRKCdSw0WE4gjrPyIYSN2tEwqjL5QeUOFD8lWzTq9eAw=w469-h388" width="469" /></a></div> <p></p><p>Um Sobrado <span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">é uma casa, com 2 ou mais andares, típica do Brasil colonial.</span></span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> Este Sobrado foi mandado construir por Francisco Rodrigues Sequeira, na década de Trinta do Século XX,
sendo semelhante ao Prédio que possuía em Porto Alegre, no Brasil. Posteriormente foi vendida ao genro, António Lopes Branco, na década
seguinte.</span></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Em julho de 1939 a Família transferiu-se para o Brasil, ficando o sobrado fechado por Trinta anos.</span></p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Em 1968, foi vendido a Francisco Rocha, o qual posteriormente o vendeu em 2000 para o Bisneto do Construtor do Prédio.</span></span></span></p><div dir="auto"><div class="dati1w0a ihqw7lf3 hv4rvrfc ecm0bbzt" id="jsc_c_2ob"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"> No rés-do-chão funcionou uma mercearia. A Loja de Silvério de Carvalho vendia uma grande diversidade de produtos, nomeadamente materiais de construção. <br /></span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"><br /></span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto" lang="pt">A loja em frente ao Sobrado, conhecida como a "Taberna dos Santos" - ou mais recentemente Mini-Mercado Santos - pertenceu a António Almeida da Silva Santos. </span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto" lang="pt"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto" lang="pt"> </span></span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto" lang="pt"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto" lang="pt">No chafariz havia sempre muitas vacas a beber água na ida e vinda dos campos. </span><br /></span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto" lang="pt"> </span><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"></span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Foto de "Sobrado" de Loure partilhada por Carlos Viegas no grupo de "São João de Loure"</span></div><div class="bi6gxh9e"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">Comentário de António Branco (de Porto Alegre)</span></div></span><br /></span></div></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-1647048993703551102021-09-10T16:35:00.002+01:002022-02-19T16:44:23.517+00:00Kovacs, o pioneiro (artigo de Lúcio Flávio Pinto de 03-12-2015 no seu blog homónimo) <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgp67Lh3Uc4PvFaVeK9u7v67VpL8IqkXlp87HRTj7muL3clK_gaZOETzcF-AFnIlvtUS5NrSWaNxeUAsiojrWWHqyf2ntctz2ea298O5PUXBI8p6ckT87sVp0Dqlxw8TIpMPZbHr3t3hcLIoXIrhb9oIKwCqsT-ggh1Ym7XWvhr-QFCC6BAouOpNBdgMQ=s1196" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="476" data-original-width="1196" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgp67Lh3Uc4PvFaVeK9u7v67VpL8IqkXlp87HRTj7muL3clK_gaZOETzcF-AFnIlvtUS5NrSWaNxeUAsiojrWWHqyf2ntctz2ea298O5PUXBI8p6ckT87sVp0Dqlxw8TIpMPZbHr3t3hcLIoXIrhb9oIKwCqsT-ggh1Ym7XWvhr-QFCC6BAouOpNBdgMQ=w560-h222" width="560" /></a></div><p>A imprensa paraense ignorou a morte, ontem, de Adalberto Kovacs Nogueira,
que foi enterrado hoje. Ele era uma excelente figura humana, que
cativava as pessoas e mantinha uma extensa relação de amizade. Mas foi
também um pioneiro na aviação de pequeno porte no Pará, com sua Kovacs".</p><p>"Infelizmente,
teve insucesso na passagem para uma empresa de maior porte, não por
alguma imperícia pessoal, mas por circunstâncias sobre as quais preferia
não falar, pagando o preço em silêncio por adversidades externas, que
avinagraram sua vida".</p><p>"Viajei
algumas vezes no teco-teco que ele pilotava e durante algum tempo
cruzei com ele por aeroportos e outros lugares. Estava sempre de bom
humor e receptivo a uma boa conversa, ainda mais se fosse em “off”. Fez
histórias no apoio que deu a empreendimentos pioneiros, como a
exploração do minério de ferro de Carajás".</p><p>"Tinha
muita história na memória. Pena que não a narrou num livro. Pior ainda
que tenha sido esquecido pela imprensa, cada vez mais desatenta pela
história camuflada de cotidiano".</p><p>"No
capítulo do desbravamento do sertão amazônico pela aviação, o português
Adalberto Kovacs Nogueira teve papel destacado. E esse título ninguém
lhe tira. Nem a insensibilidade da imprensa". </p><p><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id" dir="auto"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id">(Extrato de fotos partilhadas por Fátima Sequeira + abpic.co.uk / Joe Evans)</span></span></p><div class="kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"><div dir="auto" style="text-align: start;"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id hzawbc8m" dir="auto">"O senhor Adalberto Nogueira, esposa e filha Leila no Rio de Janeiro".</span></div><div dir="auto" style="text-align: start;"><span class="d2edcug0 hpfvmrgz qv66sw1b c1et5uql lr9zc1uh a8c37x1j fe6kdd0r mau55g9w c8b282yb keod5gw0 nxhoafnm aigsh9s9 d3f4x2em iv3no6db jq4qci2q a3bd9o3v b1v8xokw oo9gr5id hzawbc8m" dir="auto"><br /></span></div><div dir="auto" style="text-align: start;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMe5iQKIH73VDnDF3hE0K95XKXXtjJ9085nVq8uZPTOZEptfogpcwwOfX8-cTK1pCoPL9pFhRe9TVBJ7bCRRKVeTx3zPlZWa7vHzKQAMqrB2Mm9UT_xjtKC5U49Km14sH2mcE8tNJghdGeF6HmW6bpuikjRD81CGT9c0ik_vhpZyskhkbPJyb8JbBOZw=s828" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="828" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMe5iQKIH73VDnDF3hE0K95XKXXtjJ9085nVq8uZPTOZEptfogpcwwOfX8-cTK1pCoPL9pFhRe9TVBJ7bCRRKVeTx3zPlZWa7vHzKQAMqrB2Mm9UT_xjtKC5U49Km14sH2mcE8tNJghdGeF6HmW6bpuikjRD81CGT9c0ik_vhpZyskhkbPJyb8JbBOZw=w441-h288" width="441" /></a></div><div dir="auto" style="text-align: start;"><br /></div>Ficha consular de Francisco Kovacs Nogueira que foi sócio, com o irmão Adalberto, da Taxi Aereo Kovacs S A. pioneira na aviação de pequeno porte no Pará</div><div dir="auto" style="text-align: start;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjV9roXKSs2LLLSDlhQrr6ShBKkhMsQZeqMDism2upMLPe5xpHJtD3duEWr52A2aMpvX1-Gc8f4Ik00ZQ61AJe218TX6cHlKiju4voBAkSwDQliVLMA1GsEk56ckSH6E-iY51MQKy05FTXzKtKExQJlca4yUdxg9GxbhdD_VNlmbSEjLGcvIFGDV8tPBg=s869" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="526" data-original-width="869" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjV9roXKSs2LLLSDlhQrr6ShBKkhMsQZeqMDism2upMLPe5xpHJtD3duEWr52A2aMpvX1-Gc8f4Ik00ZQ61AJe218TX6cHlKiju4voBAkSwDQliVLMA1GsEk56ckSH6E-iY51MQKy05FTXzKtKExQJlca4yUdxg9GxbhdD_VNlmbSEjLGcvIFGDV8tPBg=w444-h270" width="444" /></a></div><br /><div dir="auto" style="text-align: start;">(Fotos: Fátima Sequeira e familysearch) </div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-71514763568452674422021-08-20T15:46:00.000+01:002022-02-19T16:29:15.245+00:00Casa dos Leitões de Angeja<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiE6TjtWl0B-Vb_y6nztOhR5sL45m9-9wG5zg2qCGP-MQnFuQsoPDeeHTX0YDKRNdm5ZXeqxvZtjmicPBqAC7hkJIyXs2kaPCnXYSAamb7m-7BhxmoYJKFXD0MdDCJdZLOnfpb4oRrJnTR2nzzAzf8psuhQgYKIluammqo7gHbQWThMRpgQfXxsNOP68w=s1908" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1269" data-original-width="1908" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiE6TjtWl0B-Vb_y6nztOhR5sL45m9-9wG5zg2qCGP-MQnFuQsoPDeeHTX0YDKRNdm5ZXeqxvZtjmicPBqAC7hkJIyXs2kaPCnXYSAamb7m-7BhxmoYJKFXD0MdDCJdZLOnfpb4oRrJnTR2nzzAzf8psuhQgYKIluammqo7gHbQWThMRpgQfXxsNOP68w=w422-h282" width="422" /></a></div><br />A Casa
dos Leitões de Angeja tem uma longa história, iniciada em 1923. Numa placa que ainda hoje permanece no edifício onde se situa o restaurante poderemos ver a indicação de "1923 Vila Vouga.". <p></p><p>Em 1928 a "Casa especial de petiscos" de Francisco Nunes de
Pinho era conhecida por "Retiro do Vouga". </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjZSyS3Cxs3tym8Bkwv4U2fzoZSa49Id3l-3M4TTcpUbPaQzO515aD89Ls95ik0rLMKD5t9PSb36YK9cVnJbcWqdNv5K9mJT34rzcQGPe0KqmPuYEWbav5Iw4ZTau6YbFJ263ayhiC1i4h8rHW9OtBi7I0oGGkF4oFlpn7wiQ8WubAA8JFLR_nSUpEWXw=s1206" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="424" data-original-width="1206" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjZSyS3Cxs3tym8Bkwv4U2fzoZSa49Id3l-3M4TTcpUbPaQzO515aD89Ls95ik0rLMKD5t9PSb36YK9cVnJbcWqdNv5K9mJT34rzcQGPe0KqmPuYEWbav5Iw4ZTau6YbFJ263ayhiC1i4h8rHW9OtBi7I0oGGkF4oFlpn7wiQ8WubAA8JFLR_nSUpEWXw=w585-h206" width="585" /></a></div><p>Mais tarde a "Pensão Vouga" foi conhecida, sobretudo nos anos 60 e 70, por Travassos.</p><p>Este
espaço serviu, durante décadas, quem circulava na N16 num tempo em que
esta estrada nacional atravessava a vila de Angeja. Entretanto, o
circuito da N16 foi desviado para a periferia.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhRbs2JK1QYPJIeBR3I4LvGPf15_mpRaYc7kxZxcJ5fw6mUoYWocENPiSS5b7kgVMxgydNtcr1MW5e6yCd633TkDMwQsn43hu9mxSBeSWvjNglDDr_mERIedGOqFJgRphIj32S7ThVTiPttV6kN1mPhdrOggayuLkBYtqUro2RCUkay4ZcyBOSZGiLLXw=s550" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="412" data-original-width="550" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhRbs2JK1QYPJIeBR3I4LvGPf15_mpRaYc7kxZxcJ5fw6mUoYWocENPiSS5b7kgVMxgydNtcr1MW5e6yCd633TkDMwQsn43hu9mxSBeSWvjNglDDr_mERIedGOqFJgRphIj32S7ThVTiPttV6kN1mPhdrOggayuLkBYtqUro2RCUkay4ZcyBOSZGiLLXw=w400-h300" width="400" /></a></div><p>A forma de assar é diferente da Bairrada. O Leitão é recheado com os fígados, rins e coração, que são cozinhados previamente, mantendo a tradição da nossa região. </p><p>O Leitão é assado de forma oblíqua no forno e não leva gordura dentro, sendo a gordura escorrida no próprio leitão, que assim é menos condimentado e mais enxuto e estaladiço.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiN0SA7qYim0UbNLMSFshDktTgRmFgCdJdTGk3UDfhzj3JIgEkrxUlUUKgK2XL_Mm0ivM8s3a-X1Gd3hR3mhDrlo6scecEb2FBDAy-zQPZa3ZJrNvBigEhyZZV-e0TsHfGFrbqCvBmYxPpcXa7xOOgw_t_Ttp1c9PE493-w4_onEBZ63jSoWP2GE_oGtg=s1121" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="618" data-original-width="1121" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiN0SA7qYim0UbNLMSFshDktTgRmFgCdJdTGk3UDfhzj3JIgEkrxUlUUKgK2XL_Mm0ivM8s3a-X1Gd3hR3mhDrlo6scecEb2FBDAy-zQPZa3ZJrNvBigEhyZZV-e0TsHfGFrbqCvBmYxPpcXa7xOOgw_t_Ttp1c9PE493-w4_onEBZ63jSoWP2GE_oGtg=w484-h266" width="484" /></a></div><br /><p>Desde 1992 a Casa dos Leitões é gerida pelo casal Paula e Manuel Oliveira, que já na primeira década deste Século XXI, concretamente em 2004, procedeu à remodelação total do edifício dando-lhe o cariz que apresenta hoje. </p><p>Fontes: Casa dos Leitões de Angeja / Porto Canal / Grupos de facebook "Famílias de Albergaria" e "Memórias de Angeja"</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-51106868545351544032021-08-10T21:26:00.000+01:002021-09-14T00:04:38.256+01:00Origem do Bico do Monte da Nossa Senhora do Socorro <p style="text-align: center;"> <a href="https://1.bp.blogspot.com/-JI0k33JV9_I/YTkdiEOxXRI/AAAAAAAAbt0/jM-WHfkYqqQw64ahGptDTGC7Z65ZiIJJQCLcBGAsYHQ/s720/DM-NSS-CG-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="453" data-original-width="720" height="291" src="https://1.bp.blogspot.com/-JI0k33JV9_I/YTkdiEOxXRI/AAAAAAAAbt0/jM-WHfkYqqQw64ahGptDTGC7Z65ZiIJJQCLcBGAsYHQ/w464-h291/DM-NSS-CG-2.jpg" width="464" /></a><br /></p><p><strong>O Passado</strong> </p>
<p>O Bico do Monte denominava-se Pedra da Águia em 1117, ou seja, ao
tempo em que a Rainha D. Teresa concedeu a Carta do Couto de Osseloa,
para se instituir aqui uma <em>Albergaria</em>.<br /> <br />Esse notável
documento, de que proveio a fundação da nossa terra, fala-nos da Pedra
da Águia e os diversos autos da demarcação do aro do Couto confirmam, uniformemente, que o Bico do Monte é a antiga Pedra da Águia, a norte da
vila, e dela distante cerca de dois quilómetros.<br /> <br />É de crer que,
até 1855, o actual Monte do Socorro receberia, apenas, a visita de
raros pegureiros e dos gados que pasciam pelas encostas e que iam
tosando os matos que delas brotavam, espontâneos e bravios. Também o
sítio era propício às feras, que abundavam, como se infere do texto da
Carta do Couto de Osseloa.</p>
<p>Em 1855 grassou, no país inteiro, e com grande intensidade, a temerosa epidemia do <em>cólera morbus</em>,
deixando um rasto de desolação e morte. Esta vila foi gravemente
atingida, também, por essa peste, apossando-se o terror de todos, e indo
o desvairamento até à loucura. As famílias que podiam emigrar
abandonavam tudo, sendo algumas delas fulminadas durante esse êxodo
macabro.</p>
<p>Em tão aflitivo transe fizeram-se preces, encheram-se
os templos, e abandonaram-se todos os trabalhos e ocupações para se orar a Deus,
a implorar-lhe que extinguisse a epidemia.</p>
<p>Nos lugares de Assilhó, Sobreiro, S. Marcos e Frias
não houve caso algum do cólera, o mesmo sucedendo na freguesia de Vale Maior. Em
Albergaria houve 43 óbitos, e em Angeja as vítimas foram em número de 98.</p>
<p>Em Outubro desse ano de 1855 um grupo de homens fez o
voto de erigir uma capela no Bico do Monte, dedicada à Virgem, com a invocação
de <em>Senhora do Socorro</em>, se o terrível
flagelo nos desamparasse breve; – e verificou-se que, desde esse voto, nenhum
outro caso ocorreu, o que foi considerado como o primeiro milagre da Senhora do
Socorro.</p>
<p>Em 1856 deu-se começo à construção da capela, que foi concluída em
1857, celebrando-se então imponentes e luzidos festejos, a que se
associou uma considerável multidão.<br /> <br />Fundou-se uma confraria
própria, com estatutos, e cuja aprovação se requereu em 23 de Outubro de
1858, tendo a assinatura dos seguintes fundadores:</p>
<p>Padre João Fortunato José de Almeida; Padre João António José de
Almeida; José Marques Pires; Manuel Luiz Ferreira; Bernardino Marques
Vidal; Bento Alvares Ferreira; João Marques Pires; Patrício Luiz
Ferreira Tavares Pereira e Silva; João Ferreira da Silva Paulo; José
Marques de Lemos; António José Rodrigues; Joaquim Lourenço Mendes dos
Santos; Francisco Joaquim da Cruz; José Domingues da Silva; Manuel
Inácio da Silva; Joaquim Rodrigues da silva e Manuel José de Bastos. Os
dois últimos assinaram de cruz.</p>
<p>No § 1º do art.º 3º desses Estatutos determinava-se que a festividade
se realizasse no 4º Domingo de Agosto, mas, por dificuldades várias,
fixou-se depois o 1º Domingo posterior a 15 de Agosto e, finalmente,
estabeleceu-se o 3º Domingo desse mês, dia em que se celebra a festa
desde a nossa mais remota lembrança.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-q0gjkoiN5Z4/YTkdvW0TwnI/AAAAAAAAbt4/NErbq5YWzBo9uRtaFRmXMcM4Wd7KZ-yewCLcBGAsYHQ/s915/1-Postal-AAV-LusitaniCollections4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="507" data-original-width="915" height="244" src="https://1.bp.blogspot.com/-q0gjkoiN5Z4/YTkdvW0TwnI/AAAAAAAAbt4/NErbq5YWzBo9uRtaFRmXMcM4Wd7KZ-yewCLcBGAsYHQ/w442-h244/1-Postal-AAV-LusitaniCollections4.jpg" width="442" /></a></div><br /><strong>O Presente</strong><p></p>
<p>Ergueu-se a capela e fez-se a sua inauguração com o entusiasmo
nascido da fé intensa dos que viveram dias de tamanha amargura e anseio,
crentes no milagre da Virgem. Havia que prosseguir nas manifestações em
honra da Senhora do Socorro, a cuja intercessão recorriam, de ora
avante, todos os que vivessem horas aflitivas, para que a sua dor se
debelasse.</p>
<p>Nos anos seguintes, e em número sempre crescente, os devotos acudiam
em romagem de piedoso agradecimento pelas mercês recebidas e trazendo as
dádivas em cumprimento de promessas.<br /> <br />Começou, então, a
conhecer-se o Bico do Monte, ficando-se surpreso com o vastíssimo e
variado panorama que dali se desfrutava, fosse qual fosse a direcção
para onde se alongasse a vista.<br /> <br />Ao poente os minúsculos montes
de sal de Aveiro, com a brancura da pureza das almas recolhidas em
silêncio, – o Farol da Barra, – as águas do mar, brilhando ao dardejar
do sol, estendiam-se pelo horizonte sem limites, até nos darem a
sensação de que terminavam onde começava de erguer-se a cúpula do céu.
Os canais, a ria com os seus minúsculos barquitos, de velas brancas que o
vento inflava e as praias e povoações, parece que enviavam o sentir da
sua saudade, quando não era a inveja pela grandeza com que a Providência
nos dotou.<br /> <br />A sul, a dois quilómetros, notavam-se os contornos
da nossa vila e alguns dos seus edifícios e uma ou outra janela aberta,
donde se desprendia o sorriso duma mulher graciosa e quem sabe se o
adejar dum lenço em saudação correspondida…</p>
<p>Distante, destaca-se o Buçaco, o Caramulo, e mais a nascente as
serranias das Talhadas, as do Arestal e mais e mais até chegarmos às
planícies do norte, cobertas de pinheirais e eucaliptos em densas matas,
intercaladas de povoações caiadas de branco.<br /> <br />O panorama, extenso e variado, é dos mais belos, e tarde despertamos da muda contemplação em que nos extasiamos horas seguidas.<br /></p>
<p>Queremos esquecer os longos anos em que o Bico do
Monte permaneceu quase em ponto morto. Tornava-se necessário um forte impulso
mantido em perseverança. Várias tentativas houve dignas de registo, mas que
amorteciam a breve trecho, embora ficasse alguma coisa no rescaldo.</p>
<p>Se a Senhora do Socorro falava aos crentes havia que
atraí-los, e depois viriam também os turistas, os admiradores de tanta beleza,
trazidos por essa lenta, mas eficaz, propaganda, exercida pelos que ali iam uma
vez, para repetiram a romagem vezes sucessivas.</p>
<p>O impulso veio e mantém-se.</p>
<p>Abriram-se várias ruas de acesso ao cimo do Monte, –
alargou-se o recinto da capela com custosas obras de ampliação e muralhas de
suporte, – construiu-se uma escadaria a pequena distância da capela; –
estendeu-se e alargou-se a Avenida destinada ao percurso da procissão, –
plantaram-se árvores a cobrir as encostas, etc.</p>
<p>As obras prosseguem no mesmo ritmo. Construiu-se há
pouco uma pérgula circular na retaguarda da capela; – preparou-se um parque
para estacionamento das centenas de veículos automóveis que ali afluem, e isso
obrigou a rasgar-se a montanha; – melhoraram-se as estradas que lá conduzem; –
fornece-se água abundante, distribuída em fontenários; – aformoseou-se o
recinto com um lago, e outras obras se projectam para maior realce, e para
comodidade dos romeiros ou dos turistas.</p>
<p>No corrente ano de 1957 a afluência à procissão, e
pela tarde, foi de vários milhares de pessoas, havendo carreiras contínuas de
camionetes, e não bastando o parque para acondicionamento dos veículos.</p>
<p>Eram centenas os anjos que se incorporaram e todos
conduzidos pelos pais, em cumprimentos de promessas, e o manto da Virgem estava
inteiramente coberto de notas, ali pregadas pelos peregrinos, vindos de longes
terras, como óbvio, também, para auxílio do engrandecimento do Monte do
Socorro.</p><p>Fonte: <strong>Texto integral de
António de Pinho no Centenário do Monte da Senhora do Socorro [1957]. Capítulo
VIII do livro “Albergaria-a-Velha e o seu Conselho – Subsídios para a sua
história, documentos e apontamentos – homens e factos”, 1957</strong></p><p><strong>Link: <a href="https://diocese-aveiro.pt/casadiocesana/santuario/a-origem/" target="_blank">Diocese de Aveiro</a> </strong> <br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-42840854188209600192021-07-20T23:47:00.000+01:002021-09-14T00:01:46.648+01:00Manuel Domingues Capela (1938-2020)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-cOh7Ps2COnA/YT_V6IVeekI/AAAAAAAAbuE/DA7KNQk3RIIk0UwdCw7i3kcgW9QY-cU2wCLcBGAsYHQ/s640/1-apagar-MDCapela-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="427" height="409" src="https://1.bp.blogspot.com/-cOh7Ps2COnA/YT_V6IVeekI/AAAAAAAAbuE/DA7KNQk3RIIk0UwdCw7i3kcgW9QY-cU2wCLcBGAsYHQ/w274-h409/1-apagar-MDCapela-1.jpg" width="274" /></a></div><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><p><span style="color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Manuel Domingues Capela nasceu em 13 de Fevereiro de 1938 em Telhadela, filho de Augusto Pires da Capela e Purificação Domingues.</span></p></span><p></p><p><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">No princípio de 1968 abriu na sua residência a Taberna do Ti Capela, mercearia e taverna, que foi ponto de encontro de cantadores ao desafio, dos quais ele foi último representante.</span></p><p><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">São famosas as desgarradas entre ele e António Vicente.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-sIxYtvLA2KM/YT_Wi639HkI/AAAAAAAAbuQ/U6C2jUz3Z6MQwEbOY95tOQOiT0MZSdE-QCLcBGAsYHQ/s640/1-apagar-MDCapela-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="427" height="479" src="https://1.bp.blogspot.com/-sIxYtvLA2KM/YT_Wi639HkI/AAAAAAAAbuQ/U6C2jUz3Z6MQwEbOY95tOQOiT0MZSdE-QCLcBGAsYHQ/w320-h479/1-apagar-MDCapela-2.jpg" width="320" /></a></div><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><p><span style="color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Participou na sua juventude em inúmeras peças de teatro realizadas em Telhadela. </span></p></span><p></p><p><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Poeta popular de mérito. As suas composições, por vezes com um sabor brejeiro, fizeram as delícias de várias gerações.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-QNa0dhjkjWI/YT_WWmO536I/AAAAAAAAbuM/tOLCXbd8YNg3Qfi9Cswrt2vjyL_UJ6UygCLcBGAsYHQ/s960/1-apagar-MDCapela-4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="679" height="441" src="https://1.bp.blogspot.com/-QNa0dhjkjWI/YT_WWmO536I/AAAAAAAAbuM/tOLCXbd8YNg3Qfi9Cswrt2vjyL_UJ6UygCLcBGAsYHQ/w312-h441/1-apagar-MDCapela-4.jpg" width="312" /></a></div><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><p><span style="color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Trabalhou na fábrica de celulose do Caima, no lugar do Carvalhal, tendo participado na curta-metragem cinematográfica “Vou-me despedir do rio” que evocava a memória dos antigos trabalhadores dessa fábrica secular.</span></p></span><p></p><p><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Foi o último regedor da freguesia da Ribeira de Fráguas (tendo cessado funções em 1977, após o fim desta figura administrativa).</span></p><p><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">Principal fonte: "Post" do Grupo Recreativo e Cultural de Telhadela com base em nota biográfica incluía no livro "Telhadela - Construção de uma memória" de</span><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"> Nuno Jesus </span><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"> </span><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;">e Rafael Marques Vigário</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-2H2_b10C6Pk/YT_WySJT72I/AAAAAAAAbuU/Ar1eek9Of4oxWQB5gQHMA5e5jrUYnuxoQCLcBGAsYHQ/s960/1-apagar-MDCapela-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="960" height="366" src="https://1.bp.blogspot.com/-2H2_b10C6Pk/YT_WySJT72I/AAAAAAAAbuU/Ar1eek9Of4oxWQB5gQHMA5e5jrUYnuxoQCLcBGAsYHQ/w366-h366/1-apagar-MDCapela-3.jpg" width="366" /></a></div><br /><span style="background-color: white; color: var(--primary-text); font-family: inherit; font-size: 0.9375rem;"><br /></span><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-83941017305212129362021-07-10T21:12:00.003+01:002021-09-03T21:44:50.741+01:00Café Leão<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-SULSI2bG1BQ/YTKIBrnMm_I/AAAAAAAAbrY/mHqT6DdZENA51Tl57Wu7yniIgu2-JrbiQCLcBGAsYHQ/s2048/1-CL-DM002.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1357" data-original-width="2048" height="337" src="https://1.bp.blogspot.com/-SULSI2bG1BQ/YTKIBrnMm_I/AAAAAAAAbrY/mHqT6DdZENA51Tl57Wu7yniIgu2-JrbiQCLcBGAsYHQ/w509-h337/1-CL-DM002.jpg" width="509" /></a> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> O Café Leão situava-se na actual Avenida Napoleão Luiz Ferreira Leão, do lado onde hoje se situa o BPI e o Restaurante "Pipo" (e anteriormente o "Ponto Final"). </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Ficava em frente ao Café Napoleão (que foi inaugurado, mais tarde em 1964). Os donos eram o Sr. Rocha e a D. Etelvina. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-PcOYZBq4mmE/YTKIgrgKzkI/AAAAAAAAbrk/p_BksaThWnIIqUcraRd_TJ0xAKnhVTW1QCLcBGAsYHQ/s759/1-CL-DM003.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="527" data-original-width="759" height="247" src="https://1.bp.blogspot.com/-PcOYZBq4mmE/YTKIgrgKzkI/AAAAAAAAbrk/p_BksaThWnIIqUcraRd_TJ0xAKnhVTW1QCLcBGAsYHQ/w356-h247/1-CL-DM003.jpg" width="356" /></a></div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Além de café também tinha uma mercearia fina (designação da época) e um salão de Bilhares. No 1º andar havia uma sala (onde os mais novos não tinham acesso) onde se jogava às cartas. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Tinha esplanada e identificação "Café Leão" na calçada típica portuguesa. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-M0eTf7xsVao/YTKIne0Az3I/AAAAAAAAbro/JdKC4SO6f3wM28vzm-1IX1fxYlcNbsgXgCLcBGAsYHQ/s753/1-CL-DM004.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="492" data-original-width="753" height="233" src="https://1.bp.blogspot.com/-M0eTf7xsVao/YTKIne0Az3I/AAAAAAAAbro/JdKC4SO6f3wM28vzm-1IX1fxYlcNbsgXgCLcBGAsYHQ/w356-h233/1-CL-DM004.jpg" width="356" /></a></div> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Fechou quando o sr. Rocha foi para o Brasil em 1960. Regressou em 1968 para abrir o Katanga (em frente às bombas da Sacor - próximo da actual Zona Industrial). </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">(Fotos partilhadas por Rui Castanheira, Eng. Duarte Machado, Romy Ferreira Máximo e Dr. Mário Jorge Lemos Pinto)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-FG21IDLiUyw/YTKItodf0eI/AAAAAAAAbrs/vQJSnF8EFpgmpyjGl38l6bEWHzhlfJBogCLcBGAsYHQ/s645/1-CL-DM005.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="452" data-original-width="645" height="246" src="https://1.bp.blogspot.com/-FG21IDLiUyw/YTKItodf0eI/AAAAAAAAbrs/vQJSnF8EFpgmpyjGl38l6bEWHzhlfJBogCLcBGAsYHQ/w351-h246/1-CL-DM005.jpg" width="351" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-f6w3lmiiBOA/YTKIu2RUZ9I/AAAAAAAAbrw/7337Bqy8dr40Mmjtr_0QlilpVvX26I6hACLcBGAsYHQ/s2048/1-CL-DM001.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1462" data-original-width="2048" height="351" src="https://1.bp.blogspot.com/-f6w3lmiiBOA/YTKIu2RUZ9I/AAAAAAAAbrw/7337Bqy8dr40Mmjtr_0QlilpVvX26I6hACLcBGAsYHQ/w493-h351/1-CL-DM001.jpg" width="493" /></a></div></div><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-51376565577940790332021-06-20T21:00:00.005+01:002021-09-08T21:06:59.018+01:00"O Mundo é um Moinho - História Económica e Social de Albergaria-a-Velha no Século XX"<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-0o5oBn_-YYg/YTkXfD7VZBI/AAAAAAAAbsA/5pilggQcRtscu0QmfebGDOtwB5bbzxXJACLcBGAsYHQ/s489/1-raquelvarela-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="489" data-original-width="350" height="398" src="https://1.bp.blogspot.com/-0o5oBn_-YYg/YTkXfD7VZBI/AAAAAAAAbsA/5pilggQcRtscu0QmfebGDOtwB5bbzxXJACLcBGAsYHQ/w285-h398/1-raquelvarela-1.jpg" width="285" /></a></div><br /> No âmbito das comemorações do centenário da Alba, foi lançado o livro "O Mundo é um Moinho - História
Económica e Social de Albergaria-a-Velha no Século XX", de Raquel Varela
e Luísa Barbosa Pereira.<p></p><div></div><div>"O Mundo é
um Moinho - História Económica e Social de Albergaria-a-Velha no Século
XX" partiu de um arquivo raro em Portugal, o arquivo das fichas
completas de todos os trabalhadores da Alba, uma das mais importantes
metalúrgicas nacionais, desde o início do século XX até ao seu
encerramento. </div><div> </div><div>São quase quatro mil fichas com informação detalhada de
quem lá trabalhou, quando foi admitido, escolaridade, origem, etc. Isto
permitiu às investigadoras Raquel Varela e Luísa Barbosa Pereira traçar
um panorama histórico, ao longo de 100 anos, do mundo do trabalho na
Alba.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-dQOQvIgmsYQ/YTkXpAHHK4I/AAAAAAAAbsE/87Nm7OdasPU3inB2e2vtVg2CbjsEHi5PgCLcBGAsYHQ/s960/1-raquelvarela-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="960" height="278" src="https://1.bp.blogspot.com/-dQOQvIgmsYQ/YTkXpAHHK4I/AAAAAAAAbsE/87Nm7OdasPU3inB2e2vtVg2CbjsEHi5PgCLcBGAsYHQ/w417-h278/1-raquelvarela-2.jpg" width="417" /></a></div><br /><div></div><div>Foi este o mote para um livro que não só
traz a público estas informações, inéditas, que se enquadram e são
explicativas da História global de Portugal, incluindo das ex-colónias,
como olha a História económica e social de Albergaria-a-Velha no século
XX, região conhecida por abrigar empresas que marcaram a história
industrial de Portugal.</div><div><br /></div>A coordenação da edição do
livro esteve a cargo da historiadora Raquel Varela, que contou com a
estreita colaboração dos técnicos do Arquivo Municipal de
Albergaria-a-Velha, que disponibilizaram fotografias, depoimentos e
documentação variada para a investigação.<div><br /></div><div>Fonte: <a href="https://www.cm-albergaria.pt/municipio/noticias-do-municipio/noticia/municipio-lanca-livro-sobre-a-historia-economica-e-social-do-concelho" target="_blank">CMA, 07/06/2021</a></div><div><br /></div><div>Curiosidade: "O Mundo é um Moinho" é um nome de uma canção do brasileiro Cartola.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-21797877279601713772021-06-10T21:07:00.058+01:002021-09-08T21:23:51.649+01:00Exposição 100 Anos Alba - Uma História Global<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-SFVw5IlziaU/YTkY5pN-H_I/AAAAAAAAbsU/Enp46hAhmu4LwoWI0bqLtylLVT7dff0cwCLcBGAsYHQ/s960/1-alba-global-cartaz.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="678" height="422" src="https://1.bp.blogspot.com/-SFVw5IlziaU/YTkY5pN-H_I/AAAAAAAAbsU/Enp46hAhmu4LwoWI0bqLtylLVT7dff0cwCLcBGAsYHQ/w299-h422/1-alba-global-cartaz.jpg" width="299" /></a></div><br />Para comemorar o centenário de uma das marcas mais emblemáticas de
Albergaria-a-Velha, da região e do País, a Câmara Municipal inaugurou, no
dia 5 de junho, pelas 16h00, a exposição “100 Anos Alba, Uma História
Global”.<p></p><p>A mostra estará patente na Biblioteca Municipal até ao final do ano.</p><p style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-ruBqHScE4y8/YTkanKxT0CI/AAAAAAAAbtU/mk6lAP2nqe0wylpYPGysY61vnGk-HEqawCLcBGAsYHQ/s1686/F-alba-global-entrada.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="1686" height="324" src="https://1.bp.blogspot.com/-ruBqHScE4y8/YTkanKxT0CI/AAAAAAAAbtU/mk6lAP2nqe0wylpYPGysY61vnGk-HEqawCLcBGAsYHQ/w484-h324/F-alba-global-entrada.jpg" width="484" /></a><br /></p><p>A
Alba, fundição situada em Albergaria-a-Velha, é “uma marca portuguesa
no mundo” que atravessa praticamente todo o século XX, com impacto
nacional, nas ex-colónias e com exportações para a Europa e o Brasil.
Dos bancos de jardim icónicos aos utensílios de cozinha, ao primeiro e
único carro português, a Alba, registada oficialmente em 1929,
permite-nos olhar a história global a partir de Albergaria-a-Velha.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-9wEZrdmNM5w/YTkZXHR10jI/AAAAAAAAbsk/oho8F2sUhMUhi5aqzr37Lt_kWMMrJHaEgCLcBGAsYHQ/s1686/f-alba-global-familia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="1686" height="261" src="https://1.bp.blogspot.com/-9wEZrdmNM5w/YTkZXHR10jI/AAAAAAAAbsk/oho8F2sUhMUhi5aqzr37Lt_kWMMrJHaEgCLcBGAsYHQ/w391-h261/f-alba-global-familia.jpg" width="391" /></a></div><br />A
história começa com a industrialização portuguesa acarinhada pelo
condicionamento industrial do Estado Novo, passa pela II Guerra Mundial,
a Guerra Colonial, a independência das colónias, a Revolução dos
Cravos, e terminará depois da reestruturação produtiva após a adesão à
CEE/UE e aos efeitos da concorrência na globalização depois dos anos 90
do século XX. A história da Alba abrange, assim, quase um século de um
país em mutação profunda e do seu lugar na economia e no sistema
internacional de Estados.<p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-lO4ZCStLqd4/YTkbJMPPD-I/AAAAAAAAbtc/FZ4Tu1GwN5gx0sR5UFpgYL1fNil4cuZlACLcBGAsYHQ/s1686/f-alba-global-pessoal2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="1686" height="270" src="https://1.bp.blogspot.com/-lO4ZCStLqd4/YTkbJMPPD-I/AAAAAAAAbtc/FZ4Tu1GwN5gx0sR5UFpgYL1fNil4cuZlACLcBGAsYHQ/w404-h270/f-alba-global-pessoal2.jpg" width="404" /></a></div><p></p><p>Para Delfim Bismarck, Vice-Presidente da
Câmara Municipal e Vereador da Cultura, “esta exposição assume especial
importância por diversos factores: Primeiro porque a ALBA é muito mais
do que uma marca; Foi um modelo de progresso industrial, que atingiu um
notável prestígio económico, social e cultural, não apenas na região mas
em todo o país; Foi uma verdadeira escola técnico-profissional de um
sem número de actividades e profissões, bem como uma das marcas pioneiras
em utensílios domésticos, mobiliário urbano e acessórios diversos que
marcaram o século XX português”.</p><p>“Esta exposição é uma "viagem no
tempo" que há muito se desejava materializar e que é marcante na memória
do nosso território”, conclui o autarca.</p><p>Fonte: CMAAV<br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Fp1OQp5IIGk/YTkaF7h0TRI/AAAAAAAAbs4/v1Jgy6nQeYwrbI4PvX6ut20nf5ppn9vBQCLcBGAsYHQ/s1686/F-Alba-global-4-evol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="1686" height="319" src="https://1.bp.blogspot.com/-Fp1OQp5IIGk/YTkaF7h0TRI/AAAAAAAAbs4/v1Jgy6nQeYwrbI4PvX6ut20nf5ppn9vBQCLcBGAsYHQ/w475-h319/F-Alba-global-4-evol.jpg" width="475" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-3pw4wtVLwFs/YTkaWY1xtZI/AAAAAAAAbtI/Z_1WF6z0E8YxCMQyzni3h3VzMIDlb55vwCLcBGAsYHQ/s1646/F-Alba-global-5-evol3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1098" data-original-width="1646" height="316" src="https://1.bp.blogspot.com/-3pw4wtVLwFs/YTkaWY1xtZI/AAAAAAAAbtI/Z_1WF6z0E8YxCMQyzni3h3VzMIDlb55vwCLcBGAsYHQ/w475-h316/F-Alba-global-5-evol3.jpg" width="475" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-etRD88ioyBc/YTkbfKJoTaI/AAAAAAAAbtk/7ACQn0B410QNfGjuhfeshGbdEbdAVyXPgCLcBGAsYHQ/s1686/f-alba-global-5-evol-cine.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="1686" height="317" src="https://1.bp.blogspot.com/-etRD88ioyBc/YTkbfKJoTaI/AAAAAAAAbtk/7ACQn0B410QNfGjuhfeshGbdEbdAVyXPgCLcBGAsYHQ/w473-h317/f-alba-global-5-evol-cine.jpg" width="473" /></a></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-6bLbL7cHb18/YTkbucspGTI/AAAAAAAAbts/0xeqbv5ZKyQS_d6f7JlqRmmSpsNp8jIjwCLcBGAsYHQ/s1686/f-alba-global-larus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="1686" height="316" src="https://1.bp.blogspot.com/-6bLbL7cHb18/YTkbucspGTI/AAAAAAAAbts/0xeqbv5ZKyQS_d6f7JlqRmmSpsNp8jIjwCLcBGAsYHQ/w472-h316/f-alba-global-larus.jpg" width="472" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-880682648233339339.post-6373051810625567472021-05-20T00:32:00.003+01:002021-09-14T00:50:20.910+01:00110 anos do Jornal de Albergaria ...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-qZTv7vmYVGs/YT_iw9Z8qpI/AAAAAAAAbvA/ku7H7Cj0_g4NaRGb4_QFweCUWgjpIrYXgCLcBGAsYHQ/s1479/1-Ja-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1479" data-original-width="1080" height="457" src="https://1.bp.blogspot.com/-qZTv7vmYVGs/YT_iw9Z8qpI/AAAAAAAAbvA/ku7H7Cj0_g4NaRGb4_QFweCUWgjpIrYXgCLcBGAsYHQ/w334-h457/1-Ja-2.jpg" width="334" /></a></div><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;"><br /><p>Os cerca de quarenta títulos que ao longo de todos estes anos vieram a público, tiveram os mais diversos formatos, dimensões, géneros, orientações políticas, de cariz satírico ou formal, e deveram-se a muitos homens e mulheres que dispuseram do seu tempo, do seu saber e dos seus bens, de forma muitas vezes abnegada, com o apoio de empresas e casas comerciais, tornando possível que se registassem factos que dessa forma passaram a perpetuar-se no tempo, criando assim um alforge de informação histórica de grande utilidade para os tempos presentes e futuros. </p></span><p></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Mas hoje é dia de assinalar o aniversário do “Jornal de Albergaria”. Este é o periódico albergariense com vida mais longa, sobreviveu a suspensões revolucionárias, cortes de censura e falta de papel. </p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Afirmou-se, na sua primeira série, como semanário regionalista independente, e acompanhou a vida local (cultural, social, desportiva) e municipalista ao longo de várias décadas.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-GL-T9BCw5Ho/YT_iMW2enbI/AAAAAAAAbu4/zZFUYSF7WBULDalntoCpjL185FlwhIuzgCLcBGAsYHQ/s1306/1-JA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1048" data-original-width="1306" height="410" src="https://1.bp.blogspot.com/-GL-T9BCw5Ho/YT_iMW2enbI/AAAAAAAAbu4/zZFUYSF7WBULDalntoCpjL185FlwhIuzgCLcBGAsYHQ/w510-h410/1-JA.jpg" width="510" /></a></div><p></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;"><b>1911-1970</b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Com início a 13 de Maio de 1911, apresentava-se como “Semanário independente”. Domingos Guimarães foi o primeiro director, Eugénio Ribeiro era o redactor e como editor e secretário Albérico Henriques Ribeiro. Era composto por 4 páginas. </p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Em 1915 Albérico Henriques Ribeiro assume o cargo de diretor, proprietário e editor.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Em 1919 Eugénio Ribeiro e Silva assume o cargo de director.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Em 1922, novamente pela mão de Albérico Henriques Ribeiro, surge como “Semanário defensor dos interesses do Concelho”, impresso na Tipografia Silva, em Albergaria-a-Velha, tendo Alfredo Mendes como Administrador.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Já a 19 de Fevereiro de 1927 apresentava-se como “Periódico Independente, fora e acima dos partidos, defensor dos interesses do concelho e da região da Beira-Vouga-Mar” e a 26 de Janeiro de 1935 apresenta-se como “Semanário regionalista”.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Eugénio Ribeiro e Silva assume a direcção a partir do n.º 11, Albérico Henriques Ribeiro é editor e redactor e Manuel Silva o administrador. Era então composto por 6 a 8 páginas.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">A 8 de Março de 1954, mantendo o mote, D. Helena de Carvalho e Ribeiro é diretora, editora e proprietária, sendo impresso no Colégio de Albergaria. O Engº. António Atanázio de Carvalho Henriques Ribeiro, por força legal, aparece como administrador cargo que manteve até Maio de 1970, data em que terminou a publicação.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;"><b>1993-2011</b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Sob a direção do Dr. Mário Jorge de Lemos Pinto retoma a publicação a 19 de Fevereiro de 1993, sendo propriedade da Cooperativa de Comunicação Social de Albergaria-a-Velha, impresso na Coraze, em Oliveira de Azeméis. </p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Assumindo a periodicidade quinzenal apresenta-se como projeto informativo de serviço público, com artigos de assuntos da atualidade cultural, política e social, história local, desportivos e artigos de opinião e publicidade.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Tinha como principais colaboradores: o Dr. António de Albuquerque Pinho, o Dr. Augusto Neves, o Dr. Delfim Bismarck, o Dr. Jesus Vidinha e João Nogueira Melo, entre tantos outros. Composto por 24 páginas, cessou a impressão a 12 de Agosto de 2011, com o n.º 420.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;"><b>2018-...</b></p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Sete anos depois, a 15 de Março de 2018, o “Jornal de Albergaria” inicia a terceira série, mantendo a sua periodicidade quinzenal. Com sede na Rua da Azerveira, fração X em Albergaria-a-Velha e registado na Entidade Reguladora para a Comunicação com o número 127085, sai com uma tiragem média mensal de 6.000 exemplares.</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">A propriedade do jornal é da empresa Resumo Próprio – Comunicação Unipessoal, Lda tendo como sócia gerente Cecília Dias. A direcção é assumida por Paulo Simões, filho e neto de albergarienses. Com experiência adquirida ao longo de mais de duas décadas ligadas à comunicação social, na imprensa local de Estarreja e de Albergaria-a-Velha. Numa primeira fase a composição e impressão do renovado “Jornal de Albergaria” decorreu na FIG – Indústrias Gráficas, S.A em Coimbra, e actualmente é impresso na Gráfica .</p><p style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">Fontes: Jornal de Albergaria / Delfim Bismarck Ferreira (em blog "Novos Arruamentos"</p>Unknownnoreply@blogger.com0