Situado, em Calçada das Relvas - Branca, perto da Igreja Matriz de S. Vicente, este conjunto é do século XVIII e a sua história está intrinsecamente ligada à História da Freguesia da Branca. Aqui, realçamos a frontaria granítica, a casa de habitação e o fontanário situado nas traseiras da casa é o elemento mais importante do conjunto.
Fonte: Câmara Municipal
7 comentários:
Quinta das Relvas ou do Alferes
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A casa desta quinta é sem dúvida a mais bonita. (...)
Foi proprietário desta Quinta o Alferes de Mílicias de D. Pedro V, João Rodrigues Pereira Pinto, igualmente proprietário da Casa da Barroca.
Era a melhor do seu tempo. Toda revestida a boa cantaria, ladeada de belos florões a acompanhar as janelas. (...)
A Quinta está bem situada, e é possuidora de um belissímo conjunto de três bicas graníticas, apostas num frontão, com a data de 1789, no seu topo, e por onde deslizam as águas das minas.
Segundo informes, aqui funcionou a primeira escola da freguesia, numa das celas térreas da casa. A calçada que lhe dá acesso remonta ao século XIX, e foi feita de novo em 1859, pela Junta da Paróquia (...)
fonte: Auranca e a Vila da Branca (pag. 120 e 121)
1-No Séc. XIX pertenceu à família Ladeira de Castro e não à família Pereira Pinto. 2-Um dos acessos também se faz por uma calçada romana. (P2)
Parabéns pelo seu blog, gostei imensamente. Gostaria, se possível, que me esclarecesse o seguinte:
^Minha bisavó Margarida Rosa de
Viterbo nasceu na Quinta das Relvas, foi casada com Francisco Soares da Costa, tendo meu avô Albino Soares da Costa também nascido na Quinta das Relvas - Branca, assim com outros irmãos.
Vendo o seu blog, vi que o senhor fala que a Quinta das Relvas pertenceu a um Ladeira e nós descendentes dos Soares da Costa, nunca entendemos porque, meu avô que era Soares da Costa tinha irmãos Ladeira, sendo que, minha bisavó já nascera lá na Quinta das Relvas. Saberia o senhor informar quem foi esse Ladeira que foi proprietário da Quinta das Relvas, pois crescemos e nossos familiares receberam participação financeira quando houve a venda da mesma.
Sou brasileira com nacionalidade portuguesa e já estive em Branca, na Quinta das Relvas onde haviam vários brasões nas grades circundantes, as quaisdesapareceram. As fotos que temos da casa são as mesmas que o senhor publicou. Aguardo sua resposta, com ansiedade.
Saudaçoes
Dinah Soares da Costa Pinheiro
email:
costapin@superig.com.br
Extracto de mail de Beatriz Manteigas
"a família do lado da minha mãe é da Branca (Albergaria). A Quinta é da minha família há 3 gerações, os meus bisavós eram o Sr. Manuel Ribeiro e o Sr. José Dias Marques e os meus avós Lafayette Dias Marques e Maria de Lurdes Dias Marques, donos da cerâmica da Branca.
Vivemos alternadamente entre a Quinta e Lisboa."
Recebemos do IPPAR uma resposta relativa ao pedido de classificação enviado em 16 de Junho de 2001, da "Quinta das Relvas", situada na vila da Branca, sugerindo a sua classificação como "Imóvel de Interesse Municipal". Curiosamente, alguns dos pontos do referido parecer sofrem de informação incorrecta, destacando-se, entre eles, o ponto n.º 6, onde se diz que este imóvel pertenceu no século XIX à família "Pereira Pinto" o que é incorrecto, já que era então propriedade da família "Ladeira de Castro". No mesmo ponto, se informa que "(..) dando-lhe acesso directo uma calçada do século XIX (..)", o que é parcialmente verdade, já que outro dos acessos se faz por uma calçada romana que se encontra cada vez mais deteriorada e que viu o seu pedido de classificação feito na mesma data da quinta aqui referida.
Site da ADERAV / Revista Patrimonios(2003) http://www.prof2000.pt/users/hjco/Aderav/Patrimonios/
Conheço a Quinta da Barroca (Olaia, Torres Novas) pertença de José Mascarenhas Relvas - Golegã e por herança a sua filha Clementina Relvas, no texto quando se referem a Casa da Barroca é a mesma coisa? Agradecia a vossa informação. Obrigado
José Gouveia
Só agora vimos o seu comentário mas a Casa da Barroca é na Branca e não tem ligação à Quinta que refere.
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