Casou em 22 de agosto de 1892 em Angeja, Albergaria-a-Velha, com Ana Ferreira da Silva, inicialmente jornaleira e depois doméstica, nascida em 15 de junho de 1869 na Rua da Agra, em Angeja, filha de Augusto Maria de Campos, sapateiro e de sua mulher Teresa Ferreira, naturais de Angeja, moradores na Rua da Agra.
Residiu em Angeja, foi Vereador da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha (1911-17), Juiz de paz de Angeja, Fermelã, Frossos e São João de Loure (1902-1901), co-fundador da Philarmonica Angejense e editor de duas colecções de postais sobre Angeja, a primeira das quais em 1907.
Foi um dos mais destacados comerciantes de Angeja do seu tempo, ao possuir na esquina da Rua dos Pinheiros com a Rua Direita um armazém de comércio de mercearia, azeite, aguardente, depósito de tabacos e vinhos, móveis, máquinas de costura e muitos outros produtos, para além de agente da companhia de seguros “Commercial”.
Fontes: "Albergaria-a-Velha 1910 - da Monarquia à República" de Delfim Bismarck Ferreira e Rafael Marques Vigário / Revista Albergue
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Segundo a contar da direita (a seguir ao Padre António Santos) |
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