sexta-feira, 30 de outubro de 2009

"Memórias de Albergaria"

O Jornal de Albergaria tem vindo a publicar nos últimos meses uma série de fotos antigas, recolhidas pelo albergariense Duarte Machado, que assim ganham uma nova vida, contribuindo para preservar as "Memórias de Albergaria":


Trata-se da família Vidal. Só falta o filho mais velho, José, que já tinha morrido. A fotografia foi tirada num páteo no interior do Torreão, Praça Dª Teresa.

Da esquerda para a direita: 1º plano - Manuel Vidal, João Olímpio (o patriarca), Umbelina e Joaquim; 2º plano - Eugénio, Margarida, Alberto (morreu em criança), Celeste e João.

Fonte: Duarte Machado, Jornal de Albergaria (agradecimento: Carlos Manuel Vidal e América Vidal)


(Nota: As fotografias são apresentadas em qualidade e dimensão superiores às de um blog, pelo que recomendamos sempre a aquisição do Jornal)


Apelo

Partilhamos esse mesmo desejo de preservar a memória colectiva do concelho de Albergaria-a-Velha, pelo que caso sejam possuidores de imagens antigas, agradeciamos o envio de uma cópia, com uma breve descrição, para o nosso endereço de e-mail de modo a enriquecer o blog "Imagens de Albergaria".

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

"Alquerubim" em poesia experimental portuguesa

A escritora Salette Tavares nasceu em 1922, em Moçambique, tendo-se mudado aos onze anos, com a sua família, para Sintra, e viveu em Lisboa até 1994, ano em que morreu aos 72 anos.

Uma das suas obras, datada de 1979, intitula-se "Alquerubim" e consiste num poema gravado em alumínio que nos permite ler "Alquerubim" em várias direcções numa sucessão de onze linhas:


Opinião de Rui Torres (site: po-ex.net)

"Alquerubim" é outro poema gravado em alumínio que, com todo o seu brilho e luminosidade, esgrime pelo seu lugar entre as fronteiras das artes. Mas é na leitura anagramática que propõe que a sua poeticidade melhor se exprime.

Na dobra da repetição da palavra, Salette Tavares promove um arranjo visual combinatório com a palavra "ALQUERUBIM" em maiúsculas que nos permite lê-la em várias direcções numa sucessão de onze linhas, criando uma estrutura viva de leituras circulares.

Fonte: Novos Arruamentos (adaptado)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Património de Albergaria-a-Velha em desenho (I)

É possível adquirir, no site delcampe.net, alguns exemplares de uma série de desenhos de monumentos do concelho de Albergaria-a-Velha da autoria de estudantes do antigo Ciclo Preparatório.

Igreja Matriz


Pelourinho de Frossos


"Pelourinho" de São João de Loure



A série contém alguns erros (por exemplo não há pelourinho em São João de Loure). A colecção completa está à venda na Biblioteca Municipal.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Iracema Santos Clara, professora

Iracema Gomes da Silva Santos Clara nasceu em Albergaria-a-Velha, em 25 de Fevereiro de 1941, na residência dos avós maternos (Professores João Gomes e Joana Octávia Fernandes Leal), na rua Castro Matoso.

Feitos os estudos primários na terra natal, no então chamado regime de ensino doméstico, à excepção de um ano em que houve frequência da escola do Conde de Ferreira, prossegue os estudos liceais no Porto, em colégio privado, terminando no Liceu de José Estêvão em Aveiro.

Posteriormente ingressa nas Universidades do Porto e Coimbra, concluindo a Licenciatura em Ciências Matemáticas em 1963. Casou, em 1963, com Manuel Alberto Botelho dos Santos Clara, oficial do Exército. Não tem descendência.

Durante mais de 4 décadas, exerceu funções de docente de Matemática do ensino secundário em Vila Nova de Gaia, Porto, Angola (Moçâmedes e Luanda) e Timor-Leste (Dili e Baucau).

Durante o seu percurso profissional (e cívico) colaborou igualmente, de forma activa, na organização e condução/participação em conferências, debates, seminários, entrevistas e produção de opinião quer presencialmente quer através da TV ou da rádio.

Procurou, desde sempre, bater-se pelo cumprimento dos direitos/deveres humanos e pela assunção da importância do professor como actor/autor na senda da mudança, sendo de realçar a sua intervenção como Dirigente sindical, com a coordenação do departamento da Educação para o Desenvolvimento, entre os anos de 1997 e 2003.

Com uma intensa actividade ligada à formação de professores, foi igualmente co-autora de manuais escolares, para a prestigiada Porto Editora, bem como colaboradora permanente do Jornal mensal “A página de Educação – Educação e Culturas” durante o período de 1993/2003.

Co-organizadora e co-autora de "(Re)Viver Abril com Zeca Afonso", "Pedagogia para a Igualdade – uma escola não sexista" e "Por uma pedagogia da não violência – construir a paz hoje e sempre", publicou, mais recentemente, "Da cadeira inquieta", colectânea com as Vivências partilhadas emotivamente com os leitores do jornal a "Página da Educação".

Sinopse de “ Da cadeira inquieta”

Queria ter sido arquitecta mas, por circunstâncias várias, não o foi de diploma, não perdendo, apesar disso, a vontade de fazer esquissos de projectos na forma de palavras escritas. Ao longo do seu percurso, a autora conviveu com gentes e culturas diversas que enriqueceram o exercício de reflexão sobre problemas do mundo.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

João Gomes, professor (1888-1956)

Natural de São Paulo de Frades, distrito de Coimbra, foi colocado em Albergaria na Escola Primária Masculina, após ter concluído o Curso do Magistério em Coimbra.

Na nossa terra se fixou para sempre ao casar-se, em 1914 com a professora da Escola Primária Feminina, D. Joana Octávia Fernandes Leal, senhora da sociedade albergariense (filha do pintor, fotografo e retratista Cristiano Vicente Leal e da professora primária Guilhermina Augusta Fernandes de Almeida Leal).

Do casamento nasceram três filhas: Maria do Céu Leal Gomes (1914-1914), Maria Idília Leal Gomes Vieira (1916-1980 aprox.) e Marília Orlanda Leal Gomes e Silva (1918-1990), todas naturais de Albergaria-a-Velha.

Ensinou durante quatro décadas, com rispidez e proveito, milhares de rapazes da nossa terra. Para além da sua vida profissional foi figura prestimosa, pois, durante anos, comandou os Bombeiros e mais tarde veio a pertencer à sua comissão reorganizadora. Foi presidente, durante anos difíceis, do Sporting Clube de Albergaria.

Por diversas vezes vereador da Câmara Municipal, foi proficiente vice-presidente quando da activa presidência de Américo Martins Pereira, a quem substituiu, após a sua morte, embora durante um curto período, como Presidente da Câmara de Albergaria-a-Velha.

Após a passagem à reforma, foi residir com sua filha Maria Idília, no Porto, o mesmo acontecendo com sua mulher. João Gomes faleceu no Porto em 1956 e Joana Octávia faleceu na mesma cidade em 1959 (aprox.).

As filhas Maria Idília e Marília Orlanda, professoras do ensino primário, residiram, a primeira no Porto desde o seu casamento até à sua morte e a segunda exerceu a docência em Albergaria-a-Velha, Évora e Porto, cidade onde faleceu.

Maria Idília não teve descendência e Marília Orlanda teve, do seu casamento com Paio Silva, uma filha, Iracema Gomes da Silva Santos Clara (1941/…), professora do ensino secundário na situação de reformada e residente no Porto.

Fontes: "Gente Ilustre em Albergaria-a-Velha", António Homem de Albuquerque Pinho / Iracema Gomes da Silva Santos Clara (neta)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Igreja Matriz de Albergaria-a-Velha




(Postais da 1ª metade do século XX)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Escola de Artes da Jobra (Branca, Albergaria-a-Velha)

O CMJ (Conservatório de Música da Jobra) apresenta, neste ano lectivo de 2009/10, cinco Cursos Profissionais nas áreas do Teatro, Música e Dança, com o intuito de colmatar uma lacuna verificada na região Centro do país.

Vagas

Existem ainda vagas em alguns dos cursos, sendo iniciada nesta quinta-feira uma promoção da Escola de Artes em todos os cinemas do país.

Componente artística

O CMJ, que funciona no Centro Cultural da Branca, considera que a componente artística, na sociedade moderna, tem vindo a revelar-se como uma verdadeira saída profissional para os jovens. Estes cursos são gratuitos e oferecem subsídios e outras regalias aos alunos.

Ao frequentar este curso de três anos, os alunos terão a oportunidade de estagiar em companhias profissionais, participar em Workshops de Técnicas Performativas, realizar Formações em Contexto de Trabalho (FCT) com profissionais de renome na área da Dança, bem como ter várias oportunidades de apresentação de espectáculos.

Protocolos

O CMJ tem protocolos com as seguintes instituições artísticas de Dança: LP Movimento (Aveiro), Companhia de Dança de Aveiro, Companhia de Dança Paulo Ribeiro e com a Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), estando em curso negociações com mais instituições.

Equivalência ao 12 º ano

Ao terminarem este Curso Profissional de Nível III, os alunos ficam com equivalência ao 12º ano, podendo ingressar no ensino superior nos seguintes estabelecimentos: Escola Superior de Dança de Lisboa, Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa, Escola Superior da Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE) ou em qualquer Escola Superior no estrangeiro.

Fonte: Jobra

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Alba LNA FF-11-83 de 1954

Construído em Lisboa, com carroceria Alba encomendada a Martins Pereira, inicialmente chamou-se Alba LNA e mais tarde LNA e o seu mentor foi o Dr.Francisco Rodrigues Luzes (de Lisboa) que corria com o pseudónimo de Constantino.

Com base Alba o LNA tinha carroceria em alumínio fabricada na Fábrica de Albergaria-a-Velha com chassis tubular com as suspensões independentes ás quatro rodas.

A carroçaria foi encomendada a António Augusto Martins Pereira, o que levou o LNA a ser muitas vezes confundido com o Alba OT-10-54. Surge como factor de diferenciação exterior a ausência da barra cromada horizontal com o simbolo alba no centro ao longo da entrada de ar frontal.

LNA

O Nome LNA teve por base os componentes do carro da marca italiana Nardi e Alba, assim:

L=Luzes + N=Nardi + A= Alba

Fonte: Albaportugal (Francisco Lemos Ferreira)

Foto: Francisco Ferreira in Museu do Caramulo

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

ALBA LA-11-18 da autoria de Francisco Corte-Real Pereira (1955)


O LA é o 3º Alba a ser concebido quase na sua totalidade por Francisco Corte-Real Pereira na Fábrica de Albergaria-a-Velha.

O seu desenho é em tudo similar ao TN, este teve duas carrocerias, na segunda Corte Real Pereira, após vender o LA adquiriu o TN e redesenhou a frente à imagem daquele que tinha concebido.

Existe igualmente a teoria que Corte Real Pereira teria colocado a carroceria do LA no TN, mas que carece de fundamento dado a familia afirmar que o LA foi vendido com motor Alfa Romeo, ficando o TN com motor Peugeot.

Fonte: Albaportugal (Francisco Lemos Ferreira)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Maria Cândida Sousa Miranda, médica

Maria Cândida Sousa Miranda nasceu em 30 de Julho de 1952, em Alquerubim, concelho de Albergaria-a-Velha.

Em 1975 concluiu a licenciatura em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Iniciou o internato policlínico básico nos Hospitais Civis de Lisboa em 1975, tendo posteriormente pedido transferência hospitalar para a zona centro.

1981-1993

Ingressou no internato complementar de anestesiologia em 1981, nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), tendo-o concluído em 1985 com a classificação de 18 valores.

Exerceu funções de assistente hospitalar de anestesiologia nos HUC de 1985 a 1988, tendo estado igualmente destacada no Hospital Distrital de Castelo Branco.

Posteriormente, foi colocada, por urgente conveniência de serviço, no Hospital de Nossa Senhora da Ajuda ─ Espinho, em 2 de Maio de 1988, exercendo funções de responsável do serviço de anestesia até 1991.

E entre Dezembro de 1992 e Junho de 1993 exerceu funções no Hospital Distrital de Estarreja, conforme protocolo entre os dois hospitais.

Adquiriu o título de especialista pela Ordem dos Médicos na área de anestesiologia em 25 de Novembro de 1993.

1994-2005

Obteve o grau de consultor da carreira médica hospitalar em 1994, tendo tomado posse como assistente hospitalar graduada em 1995.

Em 1996 retomou a responsabilidade do serviço de anestesia do Hospital Nossa Senhora da Ajuda ─ Espinho e foi também nomeada responsável pelo bloco operatório, tendo mantido o exercício destas funções até Novembro de 2005.

Nomeada adjunta do director clínico para a área do bloco operatório em 1996, exerceu até 2003.

Efectuou concurso de provimento para uma vaga de chefe de serviço de anestesiologia, no mesmo hospital, em 19 de Março de 1999, tendo obtido a classificação de 18,4 valores.

2005 - ...

Nomeada, por despacho de Sua Ex.ª o Ministro da Saúde, para exercer funções de Directora Clínica no Conselho de Administração do Hospital de Nossa Senhora da Ajuda ─ Espinho em 25 de Outubro de 2005, ocupou esse lugar até Março de 2007.

Ocupou o cargo de assessora do Director Clínico, para a unidade de Espinho, de Março a Outubro de 2007.

Foi nomeada, pelo director do serviço de anestesiologia do Centro Hospitalar V.N. de Gaia/Espinho, EPE, responsável pela área de anestesia na unidade de Espinho.

Nomeada Directora Clínica do Hospital Visconde de Salreu (Estarreja) em Abril de 2008, funções que exerce actualmente.

Fonte: Diário da República (adaptado)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mártires da Liberdade (1828-1829)


À morte de D. João VI, em 1826, a sucessão do primogénito D. Pedro, então imperador do Brasil, que outorga uma Carta Constitucional aos Portugueses, [e] o regresso de D. Miguel com promessa de casamento com a sobrinha D. Maria da Glória, herdeira do trono (...) [está] na origem do período conturbado em que se sucedem as devassas, as perseguições, os homizios, as prisões, os assassínios e a guerra civil que vão atormentar e martirizar os portugueses e empobrecer ainda mais o país durante seis anos.

Gentes de Albergaria

Também a gente de Albergaria sofreu, no espírito e na carne, as contingências da época, porque aqui havia muitos jovens instruídos que aderiram ao Liberalismo e tomaram parte activa nos movimentos políticos e militares.

Na revolução que irrompeu em Aveiro e no Porto, em 16 de Maio de 1828. entraram vários albergarienses que nela se empenharam directamente, como os irmãos João e Dr. José Henriques Ferreira, o tenente Joaquim Mourão Soares de Magalhães, o tenente Manuel Ferreira da Costa, o alferes Patrício José Álvares Ferreira, o alferes José Ferreira Álvares de Oliveira, o tenente José Bastos, natural da Ribeira de Fráguas, entre outros.

Pelas suas ideias liberais são ainda envolvidos o Dr. João Patrício de Carvalho Álvares e Lemos, médico ilustre do Real Hospital de Albergaria, o Dr. João Ferreira da Costa Sampaio, o boticário Joaquim Antõnio Teixeira, o juiz de vintena José Afonso de Bastos e o proprietário e agricultor Antõnio Constantino de Lemos, além de outros mais de que não se conhecem os nomes.

Perseguições

O fracasso da revolução Liberal de 1828 levou à imediata perseguição de muitos dos seus adeptos e de suas famílias, vindo a instaurar-se um verdadeiro regime de terror.

Muitos albergarienses foram acossados, encarcerados e seriamente afectados, pois logo foi ordenada uma devassa conduzida pelo juiz de fora Dr. José de Sousa Ribeiro Pinto, a fim de se expurgar o meio das tendências contrárias à monarquia absoluta e aos que dela beneficiavam.

Alguns dos civis incriminados pelos depoimentos das seis únicas testemunhas conseguidas lograram escapulir-se aos vexames e condenações, tal como os militares anteriormente citados.

Outros, porém, acabaram por cair na mão dos adversários e foram imolados pelas suas ideias políticas que manifestavam e defendiam sem recato.

Principais vítimas Albergarienses

Foi o caso do Dr. Clemente da Silva Melo Soares de Freitas, de 27 anos, natural de Angeja, juiz de fora nomeado para a Vila da Feira e que então se encontrava em Aveiro, em casa da família, e de João Henriques Ferreira Júnior, de 29 anos, natural de Albergaria-a-Velha.

Acusados de terem tomado parte activa na rebelião e terem difundido as ideias liberais, que convictamente perfilhavam, e de "terem vociferado contra a sagrada pessoa do Senhor D. Miguel", foram julgados em 1829 e condenados a "serem levados com baraço e pregão pelas ruas do Porto até à Praça Nova" onde os enforcaram. (...).

A cabeça de João Henriques esteve colocada em frente à casa de seus pais, na Rua da Calçada, sendo depois sepultada na Capela de Santo António donde veio a ser transladada juntamente com a do Dr. Clemente Freitas e as de outros condenados para um monumento que se encontra no cemitério de Aveiro. Os corpos estão no Prado do Repouso, no Porto, para onde foram exumados em 1878, numa imponente e significativa homenagem aos mártires da liberdade. (...)

Nome de Rua

No final do século XIX, a Câmara Municipal deu à Rua da Calçada, o nome de Rua dos Mártires da Liberdade para homenagear os perseguidos, os encarcerados e sobretudo os mortos em combate e os enforcados pela defesa das suas ideias democráticas.

Fonte: António Homem de Albuquerque Pinho, “Albergaria-a-Velha – Oito Séculos do Passado ao Futuro” (pág. 20) (adaptado)

Nota: Existe em Aveiro uma rua em homenagem a João Henriques Ferreira

Foto: monumento em homenagem ao Liberalismo (Aveiro)

Mais informações: (1), (2)

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Secção de atletismo da Jobra

A Jobra filiou-se pela primeira vez, na Associação de Atletismo de Aveiro, em Outubro de 1984.

Os responsáveis por essa filiação foram Francisco Soares, atleta e animador da secção do atletismo e Ângelo Soares, presidente da Jobra, nessa época.

Atletas internacionais pela Jobra:

Ricardo Barbosa - Jornadas Olimpicas de Paris em 2003
Rogério Bessa - Campeonato da Europa de Corta-Mato, Júnior (2004) Heringsdorf - Alemanha
Joana Nunes - Campeonato Europeu Montanha - França (2007)
Filipe Ferreira - Campeonato da Europa de Corta-Mato, Júnior (2008) - Bruxelas

Atletas campeões nacionais da Jobra:

Joana Nunes - Campeã Nacional de 10.000 metros (2009)
Ricardo Barbosa - Campeão Olimpico Jovem Nacional 1500 metros (2003)
Marina Bastos - Campeã Nacional D.N. Jovem de 800 e 1500 metros (1986)

Atletas no pódio em campeonatos Nacionais:

Marina Bastos - 800 metros e 1500 metros (em 1986)
Fernando Adrião - 3º Clas. Campeonatos Nacionais de 3000 metros Obstáculos (1992)
Ricardo Barbosa - 800 metros e 1500 metros (em 2002 e 2003)
Bruno Henriques - 2º Clas. Campeonatos Nacionais de Corta-mato (em 2004)

Classificações Colectivas em destaque

2º e 3º Lugar - Campeonato Nacional de Corta-mato de Juvenis (1997 e 1998)
3º Lugar - Campeonato Nacional de Montanha (2000)
3º lugar - Campeonato Nacional de Corta-mato curto (2009)

Outros destaques

Eusébio Lopes e Francisco Soares, com mais de vinte anos de filiação, ininterruptas na Jobra.

Fonte: Jobra