quinta-feira, 17 de março de 2011

Maria de Lourdes Resende na Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX

Maria de Lourdes Resende (Barreiro, 08-03-1927) começou por cantar na igreja de Santa Cruz (Barreiro) onde seu pai era organista amador. Após a sua morte mudou-se para Alquerubim [freguesia do concelho de Albergaria-a-Velha], onde viveu com os seus tios, tendo cantado e participado em várias peças de teatro e festas organizadas na Casa do Povo.

Em 1945, quando se deslocou a Lisboa por ocasião do casamento da sua irmã, prestou provas na Emissora Nacional, tendo sido ensaiada por Etelvina Marinho, pianista e esposa do cantor lírico Paulo Amorim.

Estreou-se no mesmo ano num programa [radiofónico] onde foi apresentada por Lança Moreira, com o nome de Maria de Lourdes, tendo adoptado posteriormente o nome artístico de Maria de Lourdes Resende.

Fonte: Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX

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5 comentários:

MANUEL BERNARDINO TERCEIRO disse...

Caros amigos,
Tivemos o prazer de ouvir essa Grande Voz no nosso velhinho Cine Teatro Alba, por duas vezes nos anos 0itenta, um no Célebre Convívio da Liga dos Amigos da Rádio Renascença e o outro numa Festa de Angariação de Fundos para as obras da Igreja.
Grande voz de uma Albergariense de nascimento e lisboeta de residência.
Do amigo Manuel Bernardino

Blogger disse...

Obrigado pela colaboração

A edilidade podia muito bem convidar/homenagear a cantora no âmbito do Albergaria Convida

Blogger disse...

Recebeu as Medalhas de Prata das Câmaras Municipais do Barreiro, Alcobaça e Lamego e também a Medalha de Ouro da Câmara Municipal do Barreiro.

E em albergaria-a-velha ?

Blogger disse...

Ainda é assinante (ou era até há pouco tempo) do Jornal de Albergaria

Viveu até aos 18 anos em Alquerubim, pelo que certamente terá boas recordações do nosso concelho

Anónimo disse...

MªLourdes Resende, foi uma grande Senhora, interprete da canção nacional, correu dezenas de países e sempre com a voz brilhante, saindo da vida artistica, deixando muitas saudades, a todos quanto a admiravam, pela sua interpretação,e simplecidade.