quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Arte Nova

A Arte Nova surge, em finais do século XIX, como um estilo decorativo que recorre á utilização de linhas curvas e de motivos vegetalistas, que se espraiam nos azulejos de fachada, nos gradeamentos de ferro, nas molduras de portas e janelas e nos vitrais.

Os edifícios em estilo Arte-Nova constituem um valioso património de diversos concelhos do distrito de Aveiro.

O concelho de Albergaria-a-Velha está integrado na rota da Arte Nova (que engloba igualmente os concelhos de Ílhavo, Aveiro, Estarreja e Ovar) com três edíficios: "Chalet" da família Vidal e Casa do Dr. António Pinho, ambos em Albergaria-a-Velha, e Quinta da Vila Francelina, em Frossos.

"Chalet" da família Vidal (Praça José Ferreira Tavares)

Construído em dois planos, um dos quais mais recuado e em frente do qual corre o gradeamento de ferro, destacam-se as janelas do lado direito do edifício sobre as quais se rasga uma varanda de belo efeito.

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Casa do Dr. António Pinho (Praça José Ferreira Tavares, nºs 8 e 8A)

Constitui o exemplar arquitectónico mais representativo da vila pela sobrecarga da sua decoração.

As cantarias de granito, conjugadas com os trabalhos em ferro, dão força e dinamismo ao conjunto. O friso de azulejos com motivos florais dá uma tónica colorida ao edifício.

Levantado à altura de dois andares, são as janelas geminadas do primeiro andar que atraem de forma imediata o olhar.

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Quinta da Vila Francelina (Frossos)

Destaca-se na paisagem sobranceira à Pateira de Frossos. Actualmente é uma unidade de Turismo em Espaço Rural, evidenciando-se pelos frisos azulejares, cantarias e trabalho de ferro.

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Outros exemplos (Angeja)

Apesar de não estarem incluídos na Rota da Arte Nova, existem outros exemplos de Arte Nova quer em Angeja, quer algumas 'edificações' do cemitério de Albergaria-a-Velha.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Outros "Patrimónios"

Pateira de Frossos

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Rio Caima

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Rio Vouga (Bateira)

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Moínho de Água

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Espigueiro Típico
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sábado, 22 de dezembro de 2007

António Homem de Albuquerque Pinho (1921-2002)


António Homem Correia Teles de Albuquerque Pinho nasceu em Albergaria-a-Velha em 14 de Agosto de 1921. Era filho do Dr. António Fortunato de Pinho, conhecido Advogado.

Licenciou-se em Ciências Históricas e Filosóficas pela Universidade de Coimbra.

Fixou-se no Porto em 1964 onde foi professor no Instituto Comercial e professor coordenador da área de Ciências Sociais no ISCAP.

Colaborou regularmente na impresa local albergariense tendo publicado artigos sobre a história local em publicações como "Beira Vouga" (1985-1990), "Boletim Municipal" (1992) e "Jornal de Albergaria" (1993-2002).

Em 2001 foi editado o livro "Albergaria-a-Velha, Oito Séculos - do Passado ao Futuro". No ano seguinte foi lançada a 2ª edição do referido livro.

Em 25 de Abril de 2002 recebeu a Medalha de Ouro de Mérito Municipal. Acabaria por falecer em 30 de Setembro do mesmo ano.

BIBLIOGRAFIA SELECCIONADA

"A Chegada do Comboio a Albergaria" (separata) - 1988
"Reacção Local ao Ultimatum Inglês" (separata) - 1990
"Gente Ilustre em Albergaria-a-Velha", edição CMAV - 1994
"Angeja - Vila do Baixo Vouga, edição CMAV" - 1997
"A Reacção Local ao Ultimato Inglês, edição CMAV" - 1999
"Albergaria-a-Velha, Oito Séculos - do Passado ao Futuro" (Reviver Editora, 2001)

Fonte: Wikipedia

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Livros sobre Albergaria-a-Velha

Concelho

* Albergaria-a-Velha e o seu Concelho [1944-1957]

Autor: António de Pinho
Nº de Páginas: 144
Tipografia Vouga, 1957

* Albergaria-a-Velha: Oito Séculos - do Passado ao Futuro

Autor: António Homem de Albuquerque Pinho
Nº de Páginas: 98
Reviver Editora, 2001 (2ª edição lançada em 2002)

Freguesias

* Angeja e a Região do Baixo Vouga

Autor: Ricardo Nogueira Souto
Nº de Páginas: 147
Minerva Central, 1937

* Angeja, Vila do Baixo Vouga

Autor: António Homem de Albuquerque Pinho
Nº de Páginas: 168
edição CMAV, 1997

* Auranca e a Vila da Branca: perspectivas

Autor: Nélia Maria Martins de Almeida Oliveira
Nº de Páginas: 196
Edição CMAV, 1997

* Valmaior - Ao Longo dos Séculos

Autor: Delfim Bismarck Ferreira
Nº de Páginas: 358
Edição Junta de Freguesia de Valmaior, 2005

Pontes de São João de Loure (1896-2006)

Autor: Delfim Bismarck Ferreira
Nº de Páginas: 48
EP - Estradas de Portugal, 2006

Documentos Históricos

* Carta de Foral da Vila de Frossos

Autor: António Tavares Simões Capão
Edição Paisagem, 1984

* Carta de Couto de Osseloa - 1117

Autor: Maria Alegria F. Marques
Nº de Páginas: 54
Edição Reviver/CMAV, 2005

* Foral de Angeja - 1514

Transcrição: Maria Alegria Marques
Nº de Páginas: 136
Edição CMAV, 2005
Foral de Paus - 1516
Transcrição: Maria Alegria Marques
Nº de Páginas: 86
Edição Reviver/CMAV, 2006

Património

* Casa e Capela de Santo António em Albergaria-a-Velha (Século XVIII)

Autor: Delfim Bismarck Ferreira
Nº de Páginas: 556
edição Univ. Moderna, 1999

* Cine-Teatro Alba - 50 anos

Autor: Nélia Maria Martins Almeida Oliveira
Nº de Páginas: 61
Edição CMAV, 2000

* Moinhos do Concelho de Albergaria-a-Velha

Autores: Armando Carvalho Ferreira /Delfim Bismarck Ferreira
Nº de Páginas: 510
Edição A.C.Ferreira, 2003

Outros

* Angeja : Apodos e Alcunhas

Autor: António José Souto Marques
Nº de Páginas: 35
Edição Junta de Freguesia de Angeja, 1991

* Gente Ilustre em Albergaria-a-Velha

Autor: António Homem de Albuquerque Pinho
Nº de Páginas: 58
edição CMAV, 1994

* Albergaria-a-Velha: Imagens do Passado

Autor: Delfim Bismarck Ferreira
Nº de Páginas: 88
edição Leo Clube de Albergaria-a-Velha, 1994

* (Memórias de Albergaria-a-Velha) 1 - A Reacção ao Ultimato Inglês
Autor: António Homem de Albuquerque Pinho
Nº de Páginas: 54
Edição CMAV, 1999

* Associação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha : subsídios para a sua história
Autor: Delfim Bismarck Ferreira
Nº de Páginas: 2005
2000

Fonte: Wikipedia

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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Brasão de Frossos

Orago - São Paio Área - 7,95 Km2

Armas - Escudo de vermelho, um pelourinho de prata entre uma cruz da Ordem de Malta do mesmo, à dextra uma fonte heráldica de prata e azul, à sinistra; em chefe, livro aberto de prata, carregado de uma pena de azul, posta em barra; campanha diminuta ondeada de prata e azul. Coroa mural de prata de quatro torres.

Listel branco, com a legenda a negro em maiúsculas : “ FROSSOS – ALBERGARIA-A-VELHA “.

Bandeira - Esquartelada de branco e azul, cordões e borlas de prata e azul. Haste e Lança de ouro

Publicada no Diário da República, III Série de 29/10/1997


A pena sobre o livro simboliza S. Paio - ou S. Plágio, conforme lhe chamam noutros locais - Tal como se vê na Igreja da freguesia, como seu padroeiro e protector.

Frossos mereceu um foral de El-Rei D. Manuel I dado em 1514 por ter sido sede de um concelho medieval. Ainda hoje é uma freguesia com sede em Vila.

Este Rei, além de beneficiar a Vila de Frossos com o Foral a que nos referimos, merece um especial carinho da sua população, pois promoveu como nunca o seu desenvolvimento, com a criação de um Julgado e de um Concelho, extintos em 1838.

Assim, as Armas Reais de Portugal gravadas no seu Pelourinho o atestam.

A cruz de Malta é uma homenagem à Ordem de Malta, de que a freguesia era foreira, encontrando-se ainda nos limites do seu território marcos de pedra com aquela cruz gravada.

A arruela de água representa a Laguna (pateira), devidamente preservada na freguesia, e onde abunda a flora e a fauna no seu estado natural.

O contrachefe significa o Rio Vouga que é limite da freguesia a poente

Fonte: net

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Auranca e a Vila da Branca


A lenda que se conta na tradição oral é de que em tempos, a freguesia da Branca era uma quinta, sob a posse de uma senhora de nome D. Branca. Tendo um dia aforado as terras, chamando pessoas, feitores, e trabalhadores que cultivavam a quinta, sob a condição de que o seu nome seria dado à terra.

No entanto, historiadores, filósofos e Padres que escreveram acerca do assunto, defendem que Auranca (ou Auranka) é de origem latina, mas de influência bárbara. Auranka deriva de Aureus, Aurum, que provém das minas do Palhal que têm a sua origem na Idade do Ferro. Já o sufixo Anka, de origem Celta, dando assim origem à palavra Auranka.

O termo Branca, derivou portanto da palavra Auranka, que significa terra rica em metais e foi sobrevivendo até ao português arcaico. Com o evoluir da língua, a palavra foi evoluindo até à sua forma actual. No português arcaico, a letra "u" equivalia ao "v". Quando se deu a implantação do "v" na língua portuguesa, a sua implantação no norte e algumas regiões do centro mais a norte de Portugal foi muito difícil, transformando-se assim o som do "v" em "b", como aliás, ainda permanece como sotaque nesta região do país. Portanto, em vez de Avranca, as pessoas liam e diziam Abranca. Finalmente, e com o decorrer do tempo, a palavra foi evoluindo de Abranca até ao Branca de hoje.

Em 1997 foi publicado o livro “Auranca e a Vila da Branca – Perspectivas”, da autoria de Nélia Maria Martins de Almeida Oliveira (Nº de Páginas: 196, Edição CMAV).

Fonte: Wikipedia


Sinopse:

Trabalho de investigação e identificação documental sobre a Vila da Branca, da qual a historiografia local é quase inexistente. A obra reflecte a singularidade dos factos, a primazia dos acontecimentos e também dos costumes e atitudes mentais do grupo social a apresenta a Freguesia da Branca nas várias perspectivas: Geográfica, Histórica, Social, Artística, Cultural e Económica.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Branca

Branca é a maior freguesia do concelho de Albergaria-a-Velha, com 30,22 km² de área e 5 500 habitantes (2001). Densidade: 182,0 hab/km².

A origem desta povoação é anterior à data da nacionalidade, porquanto a existência de dois castros dentro dos seus actuais limites territoriais assim o prova. São eles o do monte de S. Julião, a cujas vertentes se encontra encostada, e o de Cristelo, na parte mais ocidental, onde foram em tempos descobertos diversos vestígios de construções e utensílios da época romana. Da importância dessas antigas civilizações no crescimento desta terra saliente-se a existência da via militar romana que a atravessava, cujas lajes eram ainda visíveis não há muitos anos nos sítios da Estrada das Lajinhas.

Mais tarde, quando já existia o Reino de Portugal, e foram criados os primeiros municípios, Auranca (actual Branca) pertencia ao concelho de Pinheiro da Bemposta, mas aquando da reforma territorial do século XIX, na qual foram extintos e criados concelhos, a freguesia da Branca passou do extinto concelho de Pinheiro da Bemposta, para o recém criado concelho de Albergaria-a-Velha onde se manteve até à actualidade. Esta transição deu-se a 24 de Outubro de 1855.

A Branca tem por padroeiro São Vicente e a Igreja Matriz, construída nos finais do séc. XVII, tem a particularidade de possuir a torre na parte posterior, por trás do Altar-Mor.

É dotada, no seu interior de rica talha dourada executada no antigo arsenal da marinha.

A Branca foi elevada a Vila em 30 de Junho de 1989.

Património Histórico

Igreja Matriz
Capela Nossa Senhora das Dores
Capela Nossa Senhora da Piedade
Capela Nossa Senhora da Aflição
Capela Nossa Senhora dos Aflitos
Capela de São Marcos
Capela Nossa Senhora do Bonsucesso
Capela Nossa Senhora da Boa Hora
Capela de Santa Ana
Capela Nossa Senhora das Febres
Capela de São Julião
Capela de Santa Luzia
Capela Nossa Senhora dos Milagres
Castro e Talegre do Monte de São Gião
Vista panorâmica do Cabeço do Jardim
Miradouro da Volta do Cilindro

Outros vestígios do passado

Estrada real em Casaldima
Calçada romana na Barroca
Estátua do padre Conde junto à igreja matriz
Ruínas de Cristelo
Chaminé da cerâmica na Estrada

Infra-estruturas sócio-culturais e desportivas

Centro Cultural da Branca (CCB)
Pavilhão Gimnodesportivo da Branca
Piscinas Municipais da Branca
Estádio Municipal da Branca
Dois campos de Futebol de Salão

Associações

Associação Recreativa e Musical Amigos da Branca (ARMAB)
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Deficiente Mental
Branca Activa
Centro Social e Paroquial de São Vicente da Branca
Grupo Desportivo de Soutelo
Jobra – Associação de Jovens da Branca
Probranca

Fonte: Wikipedia (adaptado), www.jobra.pt

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Foto: Casa antiga da Branca

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Brasão de São João de Loure



Orago - São João Baptista

Armas - Escudo de ouro, círculo vermelho carregado de um cordeiro de prata segurando um lábaro do mesmo com uma cruz de vermelho, acompanhado em orla por oito espigas de milho vermelho, folhadas de verde, ponta ondeada de azul e prata de cinco tiras. Coroa mural de prata de três torres.

Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas : “ S. JOÃO DE LOURE “.

Bandeira - De azul, cordões e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.

* cordeiro; milho

Publicada no Diário da República, III Série de 04/07/1997

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Portfolio LARUS

Na (boa) tradição das Fábricas ALBA, os produtos da LARUS, sob administração do Eng. Pedro Martins Pereira, estão igualmente localizados por todo o país:

Sinalética e Design Urbano - Parque das Nações (Expo '98, Lisboa)

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Banco Parque Cidade do Porto

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Banco (em Lisboa)



Disuasores

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Pilaretes

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Fonte: www.larus.pt

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Prémio Design para LARUS

A Larus – Design Urbano, localizada em Albergaria-a-Velha, recebeu recentemente uma menção honrosa na primeira edição do Concurso Design Management Europe Award – 2007. O concurso visa reconhecer o valor de uma boa implementação do design nas empresas e a notoriedade comercial que advém da sua gestão.

A organização esteve a cargo do Design Zentrum Nordrhein Westfalen (Alemanha) e 19 parceiros de 14 países europeus, onde Portugal foi representado pelo Centro Português de Design. A menção honrosa da Larus – Design Urbano foi conseguida num universo de muitas dezenas de empresas finalistas de 21 países europeus. A cerimónia de entrega de prémios decorreu no dia 22 de Novembro no Red Dot Design Museum na cidade de Essen, Alemanha.

Fonte: www.jornalbeiravouga.com

Outros Prémios:

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Ribeira de Fráguas


Ribeira de Fráguas é uma das freguesias do concelho de Albergaria-a-Velha, com 25,77 km² de área.

Fazem parte desta freguesia os lugares de: Alto dos Barreiros, Busturenga, Carvalhal (apenas a parte a Este do Rio Caima), Gavião, Palhal (apenas a parte a Este do Rio Caima), Ribeira de Fráguas, Telhadela, Vale e Vilarinho S. Roque.

O topónimo Fráguas refere-se a fornos ou fornalhas onde eram separados o minério da escória. Os primeiros documentos que se referem a esta freguesia datam dos finais do século XI, surgindo tanto Fráguas (Frauegas) como Telhadela.

Ribeira de Fráguas pertenceu ao concelho de Pinheiro da Bemposta, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando então a integrar o concelho de Albergaria-a-Velha.

A exploração mineira é ancestral na freguesia, tendo sido no século XIX que ela se intensificou, designadamente as minas do Coval da Mó e Volta de Telhadela, nas quais se extraía cobre e chumbo. Em 1744, os ingleses descobriram as minas do Palhal.

A tradição conta que continham vestígios de indústria metalúrgica, do tempo dos Mouros. Em 1796, foram abandonadas devido a uma cheia do rio Caima. Em meados do séc. XIX foram exploradas pela Companhia Lusitana de Mineração, produzindo cobre, galena de chumbo, blenda, níquel, cobalto e alguma prata.

Em termos de património natural, trata-se de um local de beleza contagiante, donde ressaltam os seus vales cultivados sobre um fundo verde, fruto das vastas áreas florestais.

Fonte: wikipedia (adaptado)

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

ALBA fabrica maior pote do mundo

A organização da Norcaça & Norpesca 2007, feira dedicada à caça e pesca que se realizou em Bragança entre os dias 25 e 28 de Outubro [de 2007], realizou a proeza de cozinhar javalis no maior pote do mundo.

Este estufado de javali foi confeccionado num pote (1000 litros e 2 metros de altura), uma reprodução à escala dos potes tradicionais, também conhecidos como Panela à Portuguesa: espécie de panela de ferro com três “pernas”, usada única e exclusivamente nas lareiras/fogueiras, sendo uma imagem característica das cozinhas regionais que se podem encontrar nas aldeias de Trás-os-Montes. A panela foi construída na Alba, fábrica de Albergaria-a-Velha.

Fonte: BeiraVouga

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Portfolio ALBA

Os produtos das Fábricas ALBA estão por todo o país, representando dignamente a indústria albergariense.

Bancos de jardim

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Candeeiros

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Forum Aveiro

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Passeio Alegre (Porto)

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Aliados (Porto)

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Águeda
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Tavira

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Quinta do Lago (Algarve)
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Fonte: www.alba.pt

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Programa "Alma e a Gente" (RTP2), (03 de Junho de 2007)

Albergaria-a-Velha foi o município em destaque num dos programas da RTP 2 “A Alma e a Gente”, apresentado por José Hermano Saraiva.

Durante cerca de 25 minutos, os telespectadores puderam conhecer a História e o dinamismo de Albergaria, que o historiador denominou de “Albergaria-a-Jovem”.

"Senhores telespectadores, este programa de hoje é sobre o concelho de Albergaria-a-Velha. Curioso este nome porque a terra está muito longe de ser velha, pelo contrário, é uma povoação jovem, recente, progressiva. Bom, mas há uma forte razão para que se chame Albergaria-a-Velha, o que é velha não é a terra, o que era velha era uma albergaria que aqui se fez, mas eu vou-lhes falar nisso daqui a pouco.

Albergaria-a-Velha é um concelho que está bem no centro do país. Olhem, deste ponto em que eu estou até à entrada do Porto são 50 quilómetros, e para aquele lado até à entrada de Coimbra são outros 50 quilómetros. Bom, portanto é realmente um ponto, aqui pode-se dizer que se encontram o norte e o sul, o norte visigótico, o norte da reconquista, o norte dos fidalgos e o sul das grandes ordens, o sul do trigo, o sul do cereal. Bom, era nesta região que se encontravam as duas metades de Portugal.

Também posso falar em entroncamento, aqui passava, passava a Estrada Real, a antiga Estrada Real passava aqui e dai que aqui se tenha estabelecido sempre um núcleo de população de certo modo importante."


sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Associações Desportivas, Recreativas e Culturais

A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha atribui anualmente subsídios às diversas associações do concelho no âmbito do Programa de Apoio às Actividades Recreativas, Desportivas e Culturais, tendo sido beneficiários, no ano de 2007, as seguintes associações:

CLUBES/ASSOCIAÇÕES COM ACTIVIDADE DESPORTIVA REGULAR FEDERADA

Sport Clube Alba
Jobra-Associação de Jovens da Branca
Clube de Albergaria
Clube Desportivo e Recreativo de Soutelo
Clube Recreativo e Cultural Sanjoanense (CRECUS)
Clube Desportivo de Campinho (Albergaria-a-Velha)
Centro de Actividades Populares de Alquerubim (CAPA)
Associação Juvenil de Angeja (AJA)
Grupo Desportivo Beira Vouga (Frossos)
União Desportiva de Valmaior (UDV)
Grupo Cultural e Recreativo de Telhadela
Branca Activa Sport Clube
Associação de Karaté Shokotan Albergaria

CLUBES/ASSOCIAÇÕES SEM ACTIVIDADE DESPORTIVA REGULAR FEDERADA

Grupo Desportivo e Cultural de Ribeira de Fráguas (GDCRF)
União Desportiva e Cultural de Mouquim (UDCM)
Associação “Os Amigos de Valmaior”
Grupo de Teatro ”A Bateira” (Frossos)
Associação Cultural e Recreativa Sobreirense (ACRS)
União Desportiva Cultural e Recrativa Vilanovense (Vila Nova de Fusos)
Associação de Jovens “Nós e o Mundo”
Associação dos Amigos das Escolas Cultura e Recreio de Loure

BANDAS/ASSOCIAÇÕES MUSICAIS

Associação Recreativa e Musical “Amigos da Branca” (ARMAB)
Associação Instrução Recreio Angejense (AIRA)
Banda Recreativa União Pinheirense (BRUP)
Banda Velha União Sanjoanense (BVUS)

RANCHOS / GRUPOS FOLCLÓRICOS FEDERADOS

Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha
Grupo Folclórico e Etnográfico de Albergaria-a-Velha
Rancho Folclórico da Casa do Povo de Angeja
Rancho Folclórico Danças e Cantares do Fial

RANCHOS / GRUPOS FOLCLÓRICOS COM TRAJES TRADICIONAIS REPRESENTATIVOS DO CONCELHO

Grupo Folclórico “As Lavadeiras do Vouga”
Rancho Folclórico de Ribeira de Fráguas

RANCHOS / GRUPOS FOLCLÓRICOS COM TRAJE UNIFORME

Rancho Folclórico Malmequeres de Campinho

AGRUPAMENTOS DE ESCUTEIROS

CNE - Albergaria-a-Velha – Agrupamento 838
CNE - Branca – Agrupamento 1116
CNE - Angeja – Agrupamento 1145
CNE – Valmaior – Agrupamento 1178

COLUMBOFILIA, CAÇA E PESCA

Grupo Columbófilo de Albergaria
Sociedade Columbófila de Angeja
Grupo Columbófilo de Vale Maior
Associação de Caçadores e Pescadores da Freguesia da Branca

Fonte: Boletim Cultural

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Marina Bastos

Marina Bastos nasceu no lugar do Chaque, na freguesia da Branca, a 6 de Julho de 1971. Foi uma das boas fundistas da década de 90, conseguindo tempos que ainda hoje figuram na lista das melhores no ranking nacional.

Tudo começou quando andava na Escola Primária do Souto e participou numa prova de Atletismo organizada pela Jobra, associação cultural e desportiva da Branca, onde conseguiu alcançar os seus primeiros títulos e, assim, atrair a atenção de clubes de maior dimensão.

Após dois anos na Jobra transferiu-se para os Dragões de Oliveira de Azeméis.

Posteriormente representou o FC Porto, garantindo uma presença no Campeonato Mundial de Juniores de 1990, que se disputou em Plovdiv na Bulgária, onde foi 10ª classificada nos 1500m e desistiu nos 3000m, isto numa altura em que já tinha sido duas vezes Campeã de Portugal dos 1500m em pista coberta e batido o Recorde Nacional desta especialidade, quando em 1988 fez a marca de 4,31,4m.


Transferiu-se para o Sporting Clube de Portugal no final do ano de 1991, para reforçar um sector que estava muito debilitado, tornando-se numa atleta importante na conquista de algumas competições, como foram os casos do Campeonato Regional de Corta Mato de 1992 e das Estafetas Cascais-Lisboa de 1992 e de 1994.

Ainda ao serviço do Sporting, em 1992 bateu o Recorde Nacional dos 1500m em pista coberta, com o tempo de 4,21,25m, e foi Campeã de Portugal nos 1500m, nas épocas de 1993 e 1994 e nos 3000m em pista coberta, em 1994, titulo que renovou na época seguinte já ao serviço do Sporting de Braga.

Posteriormente representou o Maratona Clube da Maia, onde em 1996 foi pela primeira vez Campeã de Portugal nos 5000m, um título que renovou nos três anos seguintes, já enquanto atleta do Pasteleira.

Mais tarde representou outros clubes como o Maratona de Portugal e novamente o Sporting de Braga, apostando preferencialmente nas provas de estrada onde conquistou inúmeras vitórias, com destaque para o Campeonato Nacional de 1996.

Participou em 3 edições dos Campeonatos do Mundo de Atletismo, correndo os 5000m em 1995, 1997 e 1999 e os 10000m em 1997, e nos Campeonatos da Europa de 1994 e de 2002, primeiro correndo os 3000m e depois os 5000m.

Representou Portugal em 7 edições dos Campeonatos do Mundo de Corta Mato e em 4 edições dos Campeonatos da Europa de Corta Mato, competição em que integrou as equipas que conquistaram uma Medalha de Bronze em 1999, ano em que obteve a sua melhor classificação individual com um 13º lugar, uma de Prata em 2002 e outra de Ouro em 2004.

Fez parte de três equipas de Portugal que ganharam a Taça da Europa dos 10000m, conquistando na prova individual, uma Medalha de Prata em 1998 e uma de Bronze no ano seguinte.

Participou nos Campeonatos Ibero-Americanos de 1998.

Na Pista Coberta esteve presente nos Europeus de 1994 e de 2005 e nos Mundiais de 1993, 1995, 1997 e 2001, sempre nos 3000m, obtendo como melhor classificação um 4º lugar, no Mundial de 1997.

A sua carreira foi bastante prejudicada pelo facto de ter privilegiado as provas de estrada, mais rentáveis financeiramente, uma vez que falhou em alguns momentos decisivos pelo facto de estar cansada dessas provas de estrada.

Clubes

Jobra (1985 e 1986), Dragões de Azeméis (1987), FC Porto (1988 e 1989), Casa do Benfica do Porto (1990), SL Benfica (1991), Sporting CP (1992 a 1994), SC Braga (1995), Maratona Clube da Maia (1996), ADR Pasteleira (1997 a 1999), Maratona Clube da Maia/Maratona CP (2000 a 2005), SC Braga (2006 e 2007), Adercus (2008) e JOMA (2009).

Principais vitórias

Volta a Paranhos (2001)
Corrida 1º de Maio em Lisboa (2002)
5ª Corrida do Castelo (2002)
S. Silvestre do Porto (2002)
Grande Prémio de Queluz (2003)
Grande Prémio do Natal (2003)
Campeã da Europa de Estrada – individual e equipas (2004)
Corrida do Castelo (2005)
Grande Prémio de Cortegaça (2006)
Circuito de Milhas (2007)



Fontes: Forum SCP / Revista Atletismo / Atletismo-estatística / Jornal de Albergaria

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Frossos

Frossos é a mais pequena freguesia do Concelho de Albergaria-a-Velha, com 7,95 km² de área, e está localizada na margem direita do Rio Vouga, abragendo os lugares de Vale da Cana, Vale do Mouro, Vidoeira e Vila Francelina.

Nesta zona do Rio forma-se uma laguna, designada por Pateira de Frossos. Este
espaço natural oferece condições favoráveis para a agricultura específica, como seja o cultivo do arroz, além de ser também um meio propício à existência de espécies animais, como a cegonha, e vegetais variadas.

Esta freguesia pertenceu à Ordem de S. João de Malta encontrando-se ainda hoje marcos (Cruz de Malta) identificativos desse termo.

Em 1124, D. Teresa concede carta de doação à povoação. Em 22 de Março de 1514, D. Manuel I concede foral novo à vila de Frossos, ou “Foroços” como então se grafava.

Foi vila e sede de concelho entre 1124 e 1836. Em 1836 a freguesia foi anexada ao concelho de Angeja. Com a extinção do concelho de Angeja, em 1854, passou a fazer parte do concelho de Albergaria-a-Velha

Património

O Pelourinho é o marco mais importante e visível no centro da freguesia.

A Igreja Matriz cujo Patrono é São Paio, data do período da Renascença e tem vindo a ser alterada ao longo dos tempos.

Artesanato

No que diz respeito ao artesanato, fabricam-se esteiras de bunho e armadilhas para a pesca na Pateira.

Gastronomia

Na gastronomia, destacam-se os pratos de leitão assado, enguias fritas e em caldeirada e os ruivacos fritos ou cozidos que são pescados na Pateira.

Actividades económicas

A população vive, sobretudo, do trabalho nas fábricas, da agricultura e da criação de gado.

Uma parte significativa da população activa encontra-se emigrada no Luxemburgo.

Associações

Grupo de Teatro "A Bateira"
Grupo Desportivo "Beira Vouga"
Grupo Social e Paroquial de São Paio de Frossos
Associação de Jovens "Nós e o Mundo"

Fontes: wikipedia, Projecto Educativo

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Arquivo Municipal

A Câmara Municipal restaurou o edifício da Antiga Cadeia para aí instalar o Arquivo Municipal. Ao longo dos anos, juntou-se um acervo documental e fotográfico significativo, parte do qual pode ser admirado na exposição “Pelas ruas de Albergaria" (...)

A História é algo que se constrói e a autarquia quer preservar os vários elementos da nossa memória colectiva. Como tal, gostaríamos de conhecer o que os munícipes guardam nos seus baús, velhas fotografias, livros ou outro tipo de documento de valor relevante. Basta passar pelos Serviços de Arquivo e Património Cultural e partilhar as suas memórias. Com a participação de todos, podemos conhecer melhor o nosso Concelho!

Fonte: João Agostinho Pinto Pereira in Agenda Cultural nº 53 (Agosto de 2006)

MEMÓRIA COLECTIVA

A exposição de fotografia “Pelas ruas de Albergaria” apresenta o contraste entre a vila rural do passado e o Município dinâmico da actualidade. Nesta mostra, passeamos pela Rua do Hospital, pela Rua de Santo António, damos “um salto” ao Torreão e ainda há tempo para ver as velhas locomotivas a chegar à estação de caminhos-de-ferro. Onde vemos, actualmente, carros, existiam carroças, burros e bicicletas. Em vez das ruas asfaltadas, tínhamos caminhos de terra batida e os campos cultivados a perder de vista deram lugar a prédios de vários andares.

Fonte: Agenda Cultural nº 53 (Agosto de 2006)

IMAGOTECA

* Entrada pelo Souto (Início Séc. XX):



* Rua do Hospital (Início Séc. XX):


FUNDOS EXISTENTES NO ARQUIVO MUNICIPAL

* Arquivo Empresarial da Fábrica do Caima (1728-1975): 90 Livros, 8 Maços, 19 Envelopes, 27 Documentos Avulso, 3 Outros, 550 Fotografias

* Fundo da (antiga) Câmara Municipal de Angeja (1792-1853): 8 Volumes, 12 Maços

* Fundo da (antiga) Câmara Municipal de Paus (1813-1835): 2 Volumes, 1 Maço
* Fundo do Arquivo do (extinto) Administrador do Concelho (1835-1934): 87 Volumes, 19 Maços

* Fundo da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha: 1170

Fonte: CMAAV

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Angeja

Angeja (Ansegia) aparece em registos históricos desde o ano de 1166 e, ao longo dos séculos, mereceu sempre referências nos documentos relativos à região de entre as Terras de Santa Maria e Coimbra.

Uma das mais antigas vilas do País, Angeja recebeu Foral do rei D. Manuel I, em 15 de Agosto de 1514.

Apesar da riqueza local (produções agro-pecuárias e produtos do artesanato), os exagerados pagamentos ao clero e à nobreza, que incidiam sobre toda a actividade produtiva da população, e as pestes ocasionais provocaram algum atraso no crescimento de Angeja, o qual só começou a ser mais notório a partir do séc.XVII.

A construção da Igreja Matriz, inaugurada em 1613, substituindo a Capela de Santa Ana, demonstra a importância do povoado de Angeja, na época em que o crescimento demográfico era determinado pela autonomia e riqueza da paróquia.

Aliás, os vestígios do poder económico das famílias que se dedicavam à agricultura são visíveis nas belas e senhoriais casas que, em ruas e vielas, ainda podemos admirar, assim como nas construções do próprio cemitério, iniciado em 1877.

E a realização mensal da Feira dos 26, onde se negociava gado, louça de barro, tecidos e todos os outros bens de consumo, a par de importantes estabelecimentos comerciais instalados na Praça e nas Ruas do Comércio e da Pereira, atraíam os habitantes de todas as freguesias vizinhas, comprovando a importância de Angeja na região.

Acompanhando o desenvolvimento económico, também sustentado pelos feitos dos emigrantes na América e no Brasil, é reconhecido o envolvimento da população angejense em actividades culturais através da existência de uma Casa de Teatro, da fundação da Philarmónica Angejense, em 1867, e da criação do primeiro jornal do Concelho, o Bouquet de Angeja, em 1887, seguido de muitos outros, até ao actual D’Angeja.

Fonte: Maria Helena Vidinha Trindade, Directora do Jornal D’ANGEJA

Pelourinho:

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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Património Século XX

“Conhecer e dar a conhecer uma arquitectura muitas vezes ignorada e mal amada” foi, segundo a Presidente da Ordem, Helena Roseta, o grande objectivo do IAPXX - Inquérito à Arquitectura do século XX em Portugal (...)

O Inventário engloba mais de 6000 obras, devendo servir de base ao lançamento de uma campanha de opinião pública que leve a olhar para a arquitectura contemporânea como um recurso.

A informação divulgada no site http://iapxx.arquitectos.pt/ foi recolhida a partir de fontes diversas, sendo susceptível de ser alterada, caso os interessados demonstrem que a mesma é incorrecta."

Obras inventariadas no concelho de Albergaria-a-Velha:

Casa João Patrício Álvares Ferreira (Casa e Castelo da Boa Vista-Casa do Torreão)(1)
Local: Praça D. Tereza / Rua Dr. Alexandre de Albuquerque

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(1) O palacete da Boa Vista, com o Torreão e terraço ameiado, foi construído no local onde ficava o edifício do Real Hospital de Albergaria. O lugar e as ruínas foi arrematado, por João Patrício Alvares Ferreira, em 17 de Setembro de 1895.

Fábrica ALBA
Data: -1930
Local: R. Comendador Martins Pereira, nº 17

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Bairro Alba
Data: -1930
Local: R. Bairro Alba

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Correios de Albergaria-a-Velha
Data: 1935-
Autor: Adelino Nunes
Local: R. Dr. Alexandre de Albuquerque, nº14

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Escola Primária de Albergaria-a-Velha (Pinheiro)
Autor: Adães Bermudes
Local: Rua Dr. Alexandre de Albuquerque, nº 20

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Casa Augusto Martins Pereira
Ano: -1948
Local: R. Comendador Martins Pereira, nº 40

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Cine-Teatro Alba
Ano: -1948
Autor: Eng. José Júlio de Brito
Local: Alameda 5 de Outubro, nº 13

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Mercado Municipal
ANo: 1965-1971?
Autores: Jorge Gigante/Francisco Melo/Rolando Torgo
Local: Avenida Dr. Bernardino Máximo de Albuquerque / R. José Nunes Alves

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Três Moradias de rendimento "Legado Napoleão"
Autor: Jorge Gigante
Local: Avenida Bernardino Máximo Albuquerque, nº 35, 37 e 39

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Bairro das Lameirinhas
Ano: 1977-1980
Autor: José Prata
Local: Rua das Lameirinhas / Travessa das Lameirinhas / R. Gonçalo Eriz

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Casa Vidal
Ano: 1990-1996
Autor: Alcino Soutinho
Local: Rua do Vale, nº 37

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Fonte: iapxx.arquitectos.pt (adaptado)

Em artigo do Jornal de Albergaria, publicado em 17/10/2006, Delfim Bismarck Ferreira refere que: "A arquitectura do Século XX em Albergaria possui muitos mais exemplos dignos de destaque, mesmo nas freguesias, sejam elas a Branca, Angeja ou Frossos. Um sem número de construções do início do Século XX, os exemplares de Arte-Nova, de Art-Déco (um dos principais exemplos do distrito, o da Garagem Vidal, foi recentemente demolido) e outros mais actuais passaram e passam por completo 'ao lado' de quem por direito tem a obrigação de os inventariar e promover a sua salvaguarda"